O QUADro E A FORÇa DESCONHEcida - Parábola De De Edson Ecks
O QUADro E A FORÇa DESCONHEcida - Parábola De De Edson Ecks
Uma mulher era muito conhecida num vilarejo pelo seu temperamento calmo e educação lapidada, não fazia distinções entre as pessoas, por isso era muito querida “por todos”. Houvesse crise ou não, a postura era a mesma. Na sua sala de estar havia um quadro pintado a óleo, que fora pintado por seu falecido marido, o qual ela “não dava e nem vendia”, quadro este que tinha o seu outrora belo e jovem rosto, que exalava paixão pela a vida.
Um dia dois homens invadiram sua casa enquanto ela levava suprimentos para uns desabrigados. Ao retornar e encontrar a porta encostada pensou que havia se esquecido de trancá-la. Mas na medida em que ela ia abrindo a porta, foi percebendo a ausência do quadro. Em seu rosto se acentuava a marca da perplexidade, e disse para si mesma: “Somente duas coisas não poderiam tomar de mim: minha vida e esse quadro. E quem fez isso mexeu com uma força desconhecida.”
A partir daí o povo do vilarejo viu uma mulher obcecada em recuperar aquele quadro. A premissa dela é que o quadro havia sido vendido a algum colecionador de obra de arte. Tendo em vista que muitos já a haviam visitado, para admirá-lo, ou para adquiri-lo. Ela estava tão concisa nessa ideia que se esquecia de cumprimentar ou de retribuir os cumprimentos que recebia ao passar pela a rua, não por grosseria, o que não era típico dela, da sua educação, mas era que às vezes, ela nem os viam ou os ouviam. Já não visitava mais os necessitados, e mandava outros entregarem seus mantimentos e agasalhos. Nas ruas já comentavam que ela ‘havia mudado’.
Ela pagou ‘arapongas’, detetives, prometeu recompensas, espalhou panfletos, acionou as autoridades. Certo dia uma mendiga de uma cidade vizinha, perambulando por uma rua do subúrbio, parou para comer, sentou em frente de um barraco e ouviu dois homens conversando: “E agora, não temos como sair com esse quadro daqui. Esse assunto está muito visado demais, todos comentam.” O que o outro respondeu: “Vamos esperar mais dois dias, depois nos livramos da prova do crime, não conseguimos vende-lo!” “Não. Vamos queimá-lo logo”, replicou o outro. A mendiga ouvindo isso e olhando por uma fresta, viu o quadro e não teve dúvida, era o quadro que ela tinha visto num panfleto do poste da praça pública, e que ela havia arrancado. Ela procurou o panfleto em sua bolsa rasgada e suja e encontrando-o, visou o endereço e foi até lá.
A mendiga conseguiu encontrar a dona do quadro, conforme estava no panfleto, e informou-lhe o ocorrido. Está acionou as autoridades que prenderam os homens imediatamente. E a mendiga teve a vida mudada pela aquela mulher, chegou até a se formar, e a lecionar naquela região.
No dia do julgamento, a dona do quadro já aliviada pela a recuperação do seu ‘bem-maior’, estava firme, impassível. Depois dos procedimentos, o juiz explanou a dona do quadro:
“Em nossa lei temos o termo meio-perdão. Esse termo implica que, se a senhora optar por este, os réus irão para um reformatório, onde trabalharão, e o que produzirem será para a comunidade, tendo em vista de não possuírem familiares aqui. E a noite eles dormem nas celas. Ou a senhora pode optar pela condenação propriamente dita, onde eles cumprirão a pena em regime fechado.”
Os que acompanhavam o julgamento, que a conheciam de longa data, pensavam que ela optaria pelo ‘meio-perdão’. Mas, para surpresa de todos, ela solicitou o regime fechado e complementou:
“Se eles, para vocês, estão sendo julgados pela infração de furto. Eu os julgo por... tentativa de homicídio.”
1 – Muito cuidado ao mexer com forças desconhecidas.
2 – há coisas que para nós têm valores incalculáveis, e por elas nos mantemos de pé, vivos.
(The text is in English and Portuguese)
The works exhibited here are derived from decades of efforts, sacrifices, aiming at a broadening of philosophical and scientific mechanisms (Sciensophy), in Art, music ... for the individual and collective.
Edson Ecks does not belong to any specific ideology, so he can analyze and critique any system, looking for the 'X', the unknown of the equation, in each of the appraised. One day Edson Ecks, belonging to some group, he will leave of being 'Ecks' (X), and will become just 'Edson', for as he himself says, "I am only the mind that walks, and that sometimes flies."
Our life is an eternal 'contribute and reciprocate, reciprocate, contribute', because no one lives for himself: One human being makes the other exist. I don't believe in bureaucracies, I believe in people, so they can believe me, knowing that: the word convinces, but only the drag example.
May your conscience be your guide, for 'Everything has its price, its value', if you want to 'give back to contribute', with the work presented here, you can do it for this data.
Bradesco - Agency 1364 (Brazil)
Account 0039879-9
Edson Veiga
We still have a lot to do in the technology field, investing in new standards for social networking, and internet visual audio.
Among the things I can mention now, I will talk about the H (iper) I (interactivity) system, it is not something new, but it has its variants, through company X, we will create the apparatus H (ologram) M (last dimensional): the reason for this device is to 'break' the distance between people, among other factors, imagine the scene:
A relative of mine is in a hospital bed, a friend ... but only I'm in another state, so HM, at the time of the visit, will make me there in front of you, at the time of the visit. , in real size, there in front of this person talking, laughing, crying, telling stories, walking around, then the visiting time ends, the nurse comes and says 'Your Ecks, the viewing time is over', I say goodbye and I leave. This will greatly reduce the distance and loneliness between people.
Uma mulher era muito conhecida num vilarejo pelo seu temperamento calmo e educação lapidada, não fazia distinções entre as pessoas, por isso era muito querida “por todos”. Houvesse crise ou não, a postura era a mesma. Na sua sala de estar havia um quadro pintado a óleo, que fora pintado por seu falecido marido, o qual ela “não dava e nem vendia”, quadro este que tinha o seu outrora belo e jovem rosto, que exalava paixão pela a vida.
Um dia dois homens invadiram sua casa enquanto ela levava suprimentos para uns desabrigados. Ao retornar e encontrar a porta encostada pensou que havia se esquecido de trancá-la. Mas na medida em que ela ia abrindo a porta, foi percebendo a ausência do quadro. Em seu rosto se acentuava a marca da perplexidade, e disse para si mesma: “Somente duas coisas não poderiam tomar de mim: minha vida e esse quadro. E quem fez isso mexeu com uma força desconhecida.”
A partir daí o povo do vilarejo viu uma mulher obcecada em recuperar aquele quadro. A premissa dela é que o quadro havia sido vendido a algum colecionador de obra de arte. Tendo em vista que muitos já a haviam visitado, para admirá-lo, ou para adquiri-lo. Ela estava tão concisa nessa ideia que se esquecia de cumprimentar ou de retribuir os cumprimentos que recebia ao passar pela a rua, não por grosseria, o que não era típico dela, da sua educação, mas era que às vezes, ela nem os viam ou os ouviam. Já não visitava mais os necessitados, e mandava outros entregarem seus mantimentos e agasalhos. Nas ruas já comentavam que ela ‘havia mudado’.
Ela pagou ‘arapongas’, detetives, prometeu recompensas, espalhou panfletos, acionou as autoridades. Certo dia uma mendiga de uma cidade vizinha, perambulando por uma rua do subúrbio, parou para comer, sentou em frente de um barraco e ouviu dois homens conversando: “E agora, não temos como sair com esse quadro daqui. Esse assunto está muito visado demais, todos comentam.” O que o outro respondeu: “Vamos esperar mais dois dias, depois nos livramos da prova do crime, não conseguimos vende-lo!” “Não. Vamos queimá-lo logo”, replicou o outro. A mendiga ouvindo isso e olhando por uma fresta, viu o quadro e não teve dúvida, era o quadro que ela tinha visto num panfleto do poste da praça pública, e que ela havia arrancado. Ela procurou o panfleto em sua bolsa rasgada e suja e encontrando-o, visou o endereço e foi até lá.
A mendiga conseguiu encontrar a dona do quadro, conforme estava no panfleto, e informou-lhe o ocorrido. Está acionou as autoridades que prenderam os homens imediatamente. E a mendiga teve a vida mudada pela aquela mulher, chegou até a se formar, e a lecionar naquela região.
No dia do julgamento, a dona do quadro já aliviada pela a recuperação do seu ‘bem-maior’, estava firme, impassível. Depois dos procedimentos, o juiz explanou a dona do quadro:
“Em nossa lei temos o termo meio-perdão. Esse termo implica que, se a senhora optar por este, os réus irão para um reformatório, onde trabalharão, e o que produzirem será para a comunidade, tendo em vista de não possuírem familiares aqui. E a noite eles dormem nas celas. Ou a senhora pode optar pela condenação propriamente dita, onde eles cumprirão a pena em regime fechado.”
Os que acompanhavam o julgamento, que a conheciam de longa data, pensavam que ela optaria pelo ‘meio-perdão’. Mas, para surpresa de todos, ela solicitou o regime fechado e complementou:
“Se eles, para vocês, estão sendo julgados pela infração de furto. Eu os julgo por... tentativa de homicídio.”
1 – Muito cuidado ao mexer com forças desconhecidas.
2 – há coisas que para nós têm valores incalculáveis, e por elas nos mantemos de pé, vivos.
(The text is in English and Portuguese)
The works exhibited here are derived from decades of efforts, sacrifices, aiming at a broadening of philosophical and scientific mechanisms (Sciensophy), in Art, music ... for the individual and collective.
Edson Ecks does not belong to any specific ideology, so he can analyze and critique any system, looking for the 'X', the unknown of the equation, in each of the appraised. One day Edson Ecks, belonging to some group, he will leave of being 'Ecks' (X), and will become just 'Edson', for as he himself says, "I am only the mind that walks, and that sometimes flies."
Our life is an eternal 'contribute and reciprocate, reciprocate, contribute', because no one lives for himself: One human being makes the other exist. I don't believe in bureaucracies, I believe in people, so they can believe me, knowing that: the word convinces, but only the drag example.
May your conscience be your guide, for 'Everything has its price, its value', if you want to 'give back to contribute', with the work presented here, you can do it for this data.
Bradesco - Agency 1364 (Brazil)
Account 0039879-9
Edson Veiga
We still have a lot to do in the technology field, investing in new standards for social networking, and internet visual audio.
Among the things I can mention now, I will talk about the H (iper) I (interactivity) system, it is not something new, but it has its variants, through company X, we will create the apparatus H (ologram) M (last dimensional): the reason for this device is to 'break' the distance between people, among other factors, imagine the scene:
A relative of mine is in a hospital bed, a friend ... but only I'm in another state, so HM, at the time of the visit, will make me there in front of you, at the time of the visit. , in real size, there in front of this person talking, laughing, crying, telling stories, walking around, then the visiting time ends, the nurse comes and says 'Your Ecks, the viewing time is over', I say goodbye and I leave. This will greatly reduce the distance and loneliness between people.
(O texto está em Inglês e em Português)
Os trabalhos aqui expostos são derivados de décadas de esforços, sacrifícios, visando um ampliamento dos mecanismos filosóficos e científicos (Ciensofia), na Arte, música... para o individual e coletivo.
Edson Ecks, não pertence a nenhuma ideologia especifica, logo, pode analisar e criticar qualquer sistema, buscando o 'X', a incógnita da equação, em cada um dos avaliados.Um dia em que Edson Ecks, pertencer a algum grupo, ele deixará de ser 'Ecks' (X), e se tornará apenas o 'Edson', pois como ele mesmo diz: "Sou apenas a mente que anda, e que às vezes voa".
Nossa vida é um eterno 'contribuir e retribuir, retribuir, contribuir', porque ninguém vive por si mesmo: Um ser humano faz o outro existir. Não acredito em burocracias, acredito nas pessoas, para que elas possam acreditarem em mim, sabendo que: a palavra convence, mas só o exemplo arrastar.
Que tua consciência seja teu guia, pois 'Tudo têm seu preço, o seu valor', se quiseres 'retribuir para contribuir', com o trabalho aqui apresentado, poderás faze-lo por estes dados.
Bradesco - Agencia 1364 (Brazil)
Conta 0039879-9
Edson Veiga
Ainda temos muito o que fazer, nas áreas da tecnologia, investir em novos padrões para as redes sociais, e áudio visual da internet.
Entre as coisas que posso citar agora, falarei do sistema H (iper) I(nteratividade), não é algo novo, mas tem suas variantes, através da empresa X, criaremos o aparelho H(olograma) M(ultidimensional): a razão desse aparelho é 'acabar' com a distancia entre as pessoas, entre outros fatores, imagine a cena:
Um parente meu está num leito de um hospital, um amigo..., mas só que estou em um outro estado, então o HM, na hora da visita, fará com que eu esteja ali em sua frente, na 'hora da visita', em tamanho real,ali na frente dessa pessoa conversando, rindo, chorando, contando historias, andando em sua volta, ai termina o horário de visita, a enfermeira vem e diz 'Seu Ecks, o horário de vista terminou', me despeço e saio. Isso vai diminuir bastante a distancia, e a solidão entre as pessoas.
Criar uma editora similar a 'Marvel', 'Dc Comics', trabalhos para o cinema, teatro, literatura e música, muita música...





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