A Extinção Dia Dinossauros E A Seleção Biométrica De Edson Exs



 Evolução Biométrica De Edson Exs




                                     Para a Vida existir, é necessário que exista o próprio Universo. Edson Exs



                  Essa frase representa a base da Evolução Biométrica de Edson Exs, do seu livro Ciensofia, Amazon e-book, 2019. Significa que, a vida depende de leis físicas universais, 'Tanto da Terra,como do Céu


                               Quando garoto, lembro que no colégio me ensinaram que, os animais eram irracionais, mas eu sempre gostei de bicho, então observei que, quando chamava meu cachorro, ou meu gato... Eles viam em minha direção, ficava pensando que de alguma forma, eles sabiam que eu estava a chamar por eles, tinha também as.brincadeiras. pensava tem algo errado.


                              Anos depois vou definir a Evolução Biométrica, que defendo que, os seres vivos possuem vários níveis de inteligências, só havia diferenciado de graus, do homem até chimpanzé, do chimpanzé até o golfinho, o corvo... Até mesmos seres como lesmas tem inteligência, porem, infima,  instintiva.


                                A vida se fez quando a energia deu o salto na massa abiotica (sem vida), fazendo com que está passasse a ter auto-movimento, vontade, instinto, emoções, pensamentos.

                 E disse a Energia: Haja Vontade: e Houve vida. Edson Exs



                         Mas para a teoria da Seleção Biométrica de EDSON EXS, os dinossauros e muitos dos animais dessa época, e de todas as.epocas, que desaparecerem da fase da Terra, foram extintos pela a Seleção Biométrica das eras, cada época produziu seus próprios processos fisioquimicos pelos os quais desenvolveu-se o bio-sistema de cada época. Assim,.como demonstra o estudo de cada era.



                               Vários fatores fisioquimicos contribuiram para as mudança das eras geológicas, na Adaptação Biométrica, como densidade do ar, temperaturas, a densidade do oxigênio, gás carbônico, efeito estufa, reações vulcânicas, ou seja, a Seleção Biométrica, acopla todos os fenômenos fisioquimicos que formam um sistema biológico. O que inclui, a movimentação da Terra, planetas em torno do Sol, e do Sol em torno da Via láctea, e da Via láctea em torno do seu aglomerado galático...



A Seleção Biométrica, é a mãe da Vida, e da morte.



                                 A Seleção Biométrica é que definiu, o tamanho dos olhos de uma coruja, os olhos de.uma águia, seus instintos, sensibilidades, e pensamentos, a transformação dos seres humanos... através das épocas, e dos ambientes quais esses adentraram, e como eles foram afetados por estes, e como estes afetaram os ambientes quais penetravam, e formasde alimentação.



                                 A Seleção Biométrica, entre a física e geometria, simetria definiu as estruturas dos seres vivos, e suas alimentações, mecanismos de sobrevivência. Pela seleção Biométrica existe a massa inaminada , e a massa animada, mas todas estão dentro dos 'mesmos" processos fisioquimicos. 

                                    A Seleção Biométrica, é o 'fim da quimica', e o início da física aplicada a vida, por exemplo, quando você vê um animal alimentando-se de outro animal, isso é o que vemos, mas o que não vemos, é que ali, energia devora energia, energias em transformações.



Existem varias teorias sobre a Extinção dos dinossauros, a do meteoro no México, vulcanismo, separação dos continentes... Porem, no final, sempre haverá a seleção Biométrica, a vida persistindo mediante a todos esses processos fisioquimicos.


O que diz novo estudo sobre Extinção dos dinossauros, de 2021.

Em todos os casos, encontramos evidências do declínio antecedente à chegada do asteroide. Também observamos como esses ecossistemas de dinossauros funcionavam. Ficou claro que as espécies herbívoras tendiam a desaparecer primeiro. Isso desestabilizou os ecossistemas, ​​facilitando seu colapso.”, explicou Guillaume Guinot, também do Institut des Sciences de l’Evolution de Montpellier

“Isso significa que os dados estão melhorando. O declínio dos dinossauros em seus últimos dez milhões de anos faz sentido e, de fato, esta é a época com melhores amostras de seu registro fóssil, conforme aponta nosso estudo.”, disse Currie.



Para uma formiga existir,  é necessário que exista o próprio Universo. Edson Exs


Essa frase de Edson Exs, explica cosmologicamente a Evolução Biométrica, que a vida na Terra depende de um emaranhado Pantico (do Todo), para persistir, ou se extingue. 

Estudos publicamente recentemente, 18022021, afirmam como publicado em meu livro Ciensofia, Amazon e-book. Que as forças físicas terrestres, e espaciais influem diretamente na Vida no planeta.


Extinção Neardertal _ E A Evolução Biométrica De Edson Exs



Estudo de fevereiro 20121, revela o que diz a Evolução Biométrica de Edson Exs, em relação a fenômenos físioquimicos amplos agirem sobre a Vida como um todo.


"O campo magnético da Terra quase desapareceu, e praticamente abriu o planeta para todas essas partículas de alta energia do espaço sideral. Deve ter sido uma época muito assustadora, quase como o fim dos tempos", comentou Turney.

Os pesquisadores disseram que o Evento de Adams pode explicar muitos dos mistérios evolutivos da Terra, incluindo a extinção dos neandertais e o súbito aparecimento generalizado da arte figurativa em cavernas em todo o mundo.

O fenômeno teria causado alguns eventos dramáticos e impressionantes. Antes do Evento de Adams, o campo magnético da Terra caiu para de 0 a 6% de sua força, enquanto o Sol teve longos períodos de mínima atividade solar.

Mas o impacto pode ser ainda mais grave do que isso, de acordo com o novo estudo. Pela primeira vez, cientistas encontraram evidências de que uma virada de pólos poderia ter sérias repercussões ecológicas. A investigação liga uma reversão do campo magnético há cerca de 42 mil anos atrás à uma crise climática em global, que causou extinções e remodelou o comportamento humano.



O texto completo, está exposto depois dos dados bases da Teoria da Evolução Biométrica.


 Diz o estudo que,


O colapso temporário do campo magnético da Terra há 42.000 anos desencadeou grandes mudanças climáticas que levaram à mudança ambiental global e extinções em massa, mostra um novo estudo internacional co-liderado pela UNSW Sydney e pelo South Australian Museum.

 Este dramático ponto de viragem na história da Terra - misturado com tempestades elétricas, auroras generalizadas e radiação cósmica - foi desencadeado pela reversão dos pólos magnéticos da Terra e mudanças nos ventos solares.

As descobertas foram publicadas em 180221.

"Pela primeira vez, pudemos datar com precisão o tempo e os impactos ambientais da última troca de pólo magnético ", disse Chris Turney, professor da UNSW Science e co-autor do estudo.


Usando um antigo tronco de árvore kauri de Ngāwhā, Nova Zelândia, os cientistas dataram
o momento e os impactos ambientais da última troca de pólo magnético.
Crédito: Nelson Parker





Outro artigo de 2322021, é um outro estudo que está completamente dentro do Evolução-Seleção Biométrica de Edson Exs. Conforme seu livro Ciensofia l, Amazon e-book, de 2019, e também publicado em seu blog ecksfotos, no mesmo período, e também antes da publicação do e-book.




Cientistas sequenciam DNA de osso de urso-das-cavernas de 360 mil anos


Estudo revela que mudanças climáticas contribuíram para evolução da espécie e mostra que moléculas do genoma sobrevivem por mais tempo do que se imaginava

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REDAÇÃO GALILEU
Globo+
Crânios de ursos-das-cavernas da região da Eurásia (Foto: Gennady Baryshnikov)
CRÂNIOS DE URSOS-DAS-CAVERNAS DA REGIÃO DA EURÁSIA (FOTO: GENNADY BARYSHNIKOV)

Pesquisadores da Universidade Nottingham Trent, no Reino Unido, e da Universidade de Potsdam, na Alemanha, conseguiram sequenciar o genoma de uma espécie de animal extinta há cerca de 25 mil anos: o urso-das-cavernas. Os cientistas analisaram o DNA de um osso petroso de 360 mil anos e, em estudo publicado no jornal Current Biology, apresentam uma nova história evolutiva desse mamífero.

Massa vê-se conservação, é igual a energia 'congelada'. Edson Exs.

A Seleção Biométrica das eras (processo fisioquimicos Terra-Espaço), geraram, tanto como extinguiram, a vida na Terra. Edson Exs






Teorias sobre a Extinção dos dinossauros


Segundo a hipótese atualmente mais aceita, a extinção em massa de 75% das espécies de animais e plantas da Terra, incluindo os dinossauros, no final do período Cretáceo (Extinção K-Pg) foi causada pelo impacto contra nosso planeta de um asteroide com tamanho entre 10 a 15 km de diâmetro, 66 milhões de anos atrás.


Originalmente proposta pelo cientista norte-americano Luis Alvarez e seu filho, Walter Alvarez, na década de 80, ela ganhou força na década de 90 quando a cratera resultante do impacto, com 180 km de diâmetro, foi encontrada na fronteira entre a península de Yucatán e o Golfo do México. Hoje ela é conhecida como Cratera de Chicxulub

extinção dos dinossauros aconteceu há 65 milhões de anos atrás. Esses animais habitaram o planeta a cerca 220 milhões de anos. O período de sua existência foi denominada por cientistas como mesozoico, jurássico e cretáceo. Infelizmente essas espécies de répteis foram extintas, assim como outro tipos de seres vivos da época.

Os animais, a princípio, costumavam pesar toneladas e possuíam várias formas e tamanho diferentes. Alguns deles eram carnívoros, outros viviam a base de frutos e plantas. Além disso, fato é que, segundo estudos feitos desses períodos, a extinção ocorreu, porque um meteoro caiu sobre a terra.


Teorias sobre a extinção dos dinossauros



Extinção dinossauros - teorias e impactos
Fonte: Só ciência

Para chegar a conclusão sobre a extinção dos dinossauros, as pesquisas se dividiram, sobretudo, em dois grupos. A primeira, chamada teoria obsoletas já foram descartadas pelos cientistas por não apresentar argumentos e formulações fundamentadas.

O segundo grupo, no entanto, é considerado plausível que aderiram pesquisas para estudar os movimentos do planeta. A teoria é que em algum momento do tempo de viva dos gigantes animas na terra, houve deslocamento dos continentes e isso influenciou diversos outros fatores na terra.

O mar sofreu mudanças e o planeta, consequentemente, enfrentou um clima baixíssimo e com invernos rigorosos. Os animais, portanto, não conseguiram resistir e acabaram morrendo. Essa ideia foi uma das que surgiram para desvendar o mistério do fim dos dinossauros há 220 milhões de anos atrás.

A outra, sobretudo, é a que se confirma e aceita nos dias de hoje que diz respeito a queda de um asteroide na terra. Essa enorme pedra com cerca de 10 km de diâmetro veio e erradicou os seres vivos existentes. Seu impacto foi fatal e a estimativa para a colisão se assemelha a 100 trilhões de toneladas de dinamite vinda a 72.000 Km/h.

A pergunta é: ainda há resquícios dessa colisão no planeta? Alguns cientistas dizem ter encontrado uma cratera com 180 km de diâmetro na região do Golfo, México, e a presença de um mineral nas rochas do período Cretáceo, somente encontrado em asteroides, comprovaram a teoria.


Consequências do impacto



Extinção dinossauros - teorias e impactos
Fonte: Veja

A princípio, não se pode dizer que somente a colisão acabou com a vida do planta. As consequências da queda do asteroide foram imensas. As queimadas foram responsáveis por destruir a fonte de alimentação e os habitats naturais dos seres vivos


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Cientistas acreditam que o asteroide era do tipo Condrito Carbonáceo, um dos mais primitivos entre os conhecidos. Mas este tipo de asteroide é raro no cinturão de asteroides entre Júpiter e Marte. Ele é mais comum entre os objetos da Nuvem de Oort, um grupo de asteroides, planetesimais e cometas que circunda nosso sistema solar, orbitando a uma distância entre 0,03 e 3,2 anos-luz de nosso sistema.




Extinções em massa de animais terrestres seguem ciclos de aproximadamente 27 milhões de anos, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira (10.jan.2021), no periódico Historical Biology, por pesquisadores da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos. A análise também descobriu que essas extinções se alinham com os principais impactos de asteroides e erupções vulcânicas, fenômenos que potencialmente explicam os eventos.


Parece que os impactos de corpos grandes e os pulsos de atividade interna da Terra que criam o vulcanismo de basalto de inundação podem estar marchando ao mesmo ritmo de 27 milhões de anos que as extinções, talvez ritmadas por nossa órbita na Galáxia”, explicou Michael Rampino, principal autor do estudo, em declaração.

Na pesquisa, os cientistas examinaram o registro de extinções em massa de animais que vivem na Terra e perceberam que eles coincidiram com as extinções da vida marinha. As análises estatísticas das extinções de espécies terrestres demonstraram que esses eventos seguiram ciclos de 27,5 milhões de anos.

Para explicar o fenômeno, os especialistas levantam a hipótese de que chuvas periódicas de cometas ocorrem no Sistema Solar em intervalos de 26 milhões a 30 milhões de anos, produzindo impactos cíclicos e resultando em extinções em massa periódicas. Isso porque o Sol e os planetas circulam no plano intermediário da Via Láctea a cada 30 milhões de anos e, durante esse período, é possível que ocorram chuvas de cometas causando grandes impactos para os terráqueos. 

Essas novas descobertas de extinções em massa súbitas e coincidentes na terra e nos oceanos, e do ciclo comum de 26 a 27 milhões de anos, dão crédito à ideia de eventos catastróficos globais periódicos como os gatilhos para as extinções”, explicou Rampino. “Na verdade, três das aniquilações em massa de espécies na terra e no mar já são conhecidas por terem ocorrido ao mesmo tempo que os três maiores impactos dos últimos 250 milhões de anos, cada uma delas capaz de causar um desastre global e consequentes extinções em massa."

Além disso, inundações de basalto causadas por erupções vulcânicas foram relacionadas a todas as extinções em massa terrestres e marinhas conhecidas até hoje. De acordo com os cientistas, esses eventos podem criar condições extremas no planeta, como frio intenso, chuva ácida, destruição do ozônio e aumento da radiação. "As extinções em massa globais foram aparentemente causadas pelos maiores impactos cataclísmicos e vulcanismo maciço, talvez às vezes funcionando em conjunto”, ponderou Rampino.


Ciências da Terra


 Relíquia antiga aponta para um ponto de viragem na história da Terra há 42.000 anos


 pela University of New South Wales


 O colapso temporário do campo magnético da Terra há 42.000 anos desencadeou grandes mudanças climáticas que levaram à mudança ambiental global e extinções em massa, mostra um novo estudo internacional co-liderado pela UNSW Sydney e pelo South Australian Museum.

 Este dramático ponto de viragem na história da Terra - misturado com tempestades elétricas, auroras generalizadas e radiação cósmica - foi desencadeado pela reversão dos pólos magnéticos da Terra e mudanças nos ventos solares.

 Os pesquisadores apelidaram esse período de perigo de 'Evento Geomagnético de Transição de Adams', ou 'Evento de Adams', para abreviar - um tributo ao escritor de ficção científica Douglas Adams, que escreveu no Guia do Mochileiro das Galáxias que '42' era a resposta para a vida,  o universo e tudo mais.

 As descobertas foram publicadas hoje na Science.

 "ela primeira vez, pudemos datar com precisão o tempo e os impactos ambientais da última troca de pólo magnético", disse Chris Turney, professor da UNSW Science e co-autor do estudo.


 "As descobertas foram possíveis com as antigas árvores Kauri da Nova Zelândia, que foram preservadas em sedimentos por mais de 40.000 anos.


 "Usando as árvores antigas, pudemos medir e datar o pico nos níveis de radiocarbono atmosférico causado pelo colapso do campo magnético da Terra."

 Embora os cientistas já conhecessem os pólos magnéticos temporariamente invertidos por volta de 41-42.000 anos atrás (conhecido como 'Excursão de Laschamps'), eles não sabiam exatamente como isso afetava a vida na Terra - se é que o fazia.

 O colapso temporário do campo magnético da Terra, há 42.000 anos, gerou grandes mudanças climáticas que levaram a mudanças ambientais globais e extinções em massa.  Crédito: UNSW Sydney

 Mas os pesquisadores foram capazes de criar uma escala de tempo detalhada de como a atmosfera da Terra mudou ao longo desse tempo, analisando anéis nas antigas árvores Kauri.

 "As árvores Kauri são como a Pedra de Roseta, ajudando-nos a unir registros de mudanças ambientais em cavernas, núcleos de gelo e turfeiras ao redor do mundo", disse o co-líder Professor Alan Cooper, Pesquisador Honorário do South Australian Museum.

 Os pesquisadores compararam a escala de tempo recém-criada com registros de locais em todo o Pacífico e usaram-na na modelagem climática global, descobrindo que o crescimento das camadas de gelo e geleiras sobre a América do Norte e grandes mudanças nos principais cinturões de vento e sistemas de tempestades tropicais podem ser rastreados  para o evento Adams.

 Uma das primeiras pistas foi que a megafauna na Austrália continental e na Tasmânia passou por extinções simultâneas há 42.000 anos.

 "Isso nunca pareceu certo, porque foi muito depois da chegada dos aborígenes, mas na mesma época que o ambiente australiano mudou para o estado árido atual", diz o Prof. Cooper.

 O artigo sugere que o Evento de Adams poderia explicar muitos outros mistérios evolutivos, como a extinção dos Neandertais e o súbito aparecimento generalizado da arte figurativa em cavernas ao redor do mundo.

 "É a descoberta mais surpreendente e importante em que já estive envolvido", disse o Prof. Cooper.


 A tempestade (cósmica) perfeita


 O pólo norte magnético - isto é, a direção para a qual a agulha da bússola aponta - não tem uma localização fixa.  Geralmente oscila perto do Pólo Norte (o ponto mais ao norte do eixo da Terra) ao longo do tempo devido a movimentos dinâmicos dentro do núcleo da Terra, assim como o pólo sul magnético.

 Às vezes, por motivos que não são claros, os movimentos dos pólos magnéticos podem ser mais drásticos.  Por volta de 41.000-42.000 anos atrás, eles trocaram inteiramente de lugar.

 "A Excursão de Laschamps foi a última vez que os pólos magnéticos inverteram", diz o Prof. Turney.  "Eles trocaram de lugar por cerca de 800 anos antes de mudar de ideia e trocar de lugar novamente."

 Até agora, a pesquisa científica se concentrava nas mudanças que aconteciam enquanto os pólos magnéticos eram invertidos, quando o campo magnético estava enfraquecido para cerca de 28% de sua força atual.

 Mas, de acordo com as descobertas da equipe, a parte mais dramática foi a preparação para a reversão, quando os pólos estavam migrando pela Terra.


 "O campo magnético da Terra caiu para apenas 0-6 por cento de força durante o evento Adams", disse o Prof. Turney.

 "Essencialmente, não tínhamos nenhum campo magnético - nosso escudo de radiação cósmica havia sumido totalmente."

 Durante a quebra do campo magnético, o Sol experimentou vários 'Grandes Mínimos Solar' (GSM), períodos de longa duração de silenciosa atividade solar.

 Mesmo que um GSM signifique menos atividade na superfície do Sol, o enfraquecimento de seu campo magnético pode significar mais clima espacial - como erupções solares e raios cósmicos galácticos - poderiam dirigir o caminho da Terra.

 "A radiação não filtrada do espaço separou as partículas de ar da atmosfera da Terra, separando elétrons e emitindo luz - um processo chamado ionização", diz o Prof. Turney.

 "O ar ionizado 'fritou' a camada de ozônio, desencadeando uma onda de mudanças climáticas em todo o globo."


 Nas cavernas


 Espetáculos de luz deslumbrantes teriam sido frequentes no céu durante o evento Adams.

 Aurora boreal e aurora australis, também conhecidas como luzes do norte e do sul, são causadas pelos ventos solares que atingem a atmosfera terrestre.

 Normalmente confinado às partes polares norte e sul do globo, os pontos turísticos coloridos teriam se espalhado durante a quebra do campo magnético da Terra.

 "Os primeiros humanos ao redor do mundo teriam visto auroras incríveis, véus e lençóis brilhantes no céu", diz o Prof. Cooper.

 O ar ionizado - que é um ótimo condutor de eletricidade - também teria aumentado a frequência das tempestades elétricas.

 “Deve ter parecido o fim dos dias”, diz o Prof. Cooper.

 Os pesquisadores teorizam que as dramáticas mudanças ambientais podem ter feito com que os primeiros humanos buscassem mais abrigo.  Isso pode explicar o súbito surgimento da arte rupestre em todo o mundo há cerca de 42.000 anos.

 "Achamos que os aumentos bruscos nos níveis de UV, especialmente durante as explosões solares, de repente tornariam as cavernas abrigos muito valiosos", disse o Prof. Cooper.  "O motivo comum da arte das cavernas de impressões de mãos em ocre vermelho pode sinalizar que estava sendo usado como protetor solar, uma técnica usada ainda hoje por alguns grupos.

 "As imagens incríveis criadas nas cavernas durante este tempo foram preservadas, enquanto outras obras de arte em áreas abertas sofreram erosão, fazendo parecer que a arte começou repentinamente há 42.000 anos."


 Descobrindo pistas antigas


 Essas descobertas ocorrem dois anos depois que uma árvore kauri antiga particularmente importante foi descoberta em Ngāwhā, Northland.

 A enorme árvore - com um tronco medindo mais de dois metros e meio - estava viva durante o Laschamps.

 "Como outras toras de kauri sepultadas, a madeira da árvore Ngāwhā está tão bem preservada que a casca ainda está presa", diz o Dr. Jonathan Palmer da UNSW, especialista em datação de anéis de árvores (dendrocronologia).  O Dr. Palmer estudou seções transversais das árvores no Chronos 14Carbon-Cycle Facility da UNSW Science.

 Usando datação por radiocarbono - uma técnica para datar relíquias ou eventos antigos - a equipe rastreou as mudanças nos níveis de radiocarbono durante a reversão do pólo magnético.  Esses dados foram mapeados ao lado dos anéis de crescimento anual das árvores, que funcionam como um registro de data e hora natural e preciso.

 A nova escala de tempo ajudou a revelar a imagem desse período dramático da história da Terra.  A equipe conseguiu reconstruir a cadeia de eventos ambientais e de extinção usando modelagem climática.

 “Quanto mais olhávamos os dados, mais tudo apontava para 42”, diz o Prof. Turney.  "Foi estranho.

 "Douglas Adams estava claramente no caminho certo, afinal."


 Um acelerador como nenhum outro


 Embora os pólos magnéticos frequentemente divaguem, alguns cientistas estão preocupados com o rápido movimento atual do pólo magnético norte através do hemisfério norte.

 "Esta velocidade - junto com o enfraquecimento do campo magnético da Terra em cerca de nove por cento nos últimos 170 anos - pode indicar uma reversão iminente", diz o Prof. Cooper.

 "Se um evento semelhante acontecesse hoje, as consequências seriam enormes para a sociedade moderna. A radiação cósmica recebida destruiria nossas redes de energia elétrica e de satélite."

 O professor Turney diz que a crise climática induzida pelo homem é catastrófica o suficiente sem lançar grandes mudanças solares ou uma reversão de pólo na mistura.

 “Nossa atmosfera já está cheia de carbono em níveis nunca vistos pela humanidade antes”, diz ele.  “Uma reversão do pólo magnético ou uma mudança extrema na atividade do Sol seriam aceleradores da mudança climática sem precedentes.

 "Precisamos urgentemente reduzir as emissões de carbono antes que tal evento aleatório aconteça novamente."


 Mais informações: A. Cooper no South Australian Museum em Adelaide, SA, Austrália el al., "Uma crise ambiental global 42.000 anos atrás," Science (2021).  science.sciencemag.org/cgi/doi… 1126 / science.abb8677


 Informações do periódico: Ciência


 Fornecido pela University of New South Wales


 https://phys.org/news/2021-02-ancient-relic-earth-history-years.html

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