UMa CHANce, APENas UMA CHANce - Uma Fábula De Edson Ecks
UMa CHANce, APENas UMA CHANce - Uma Fábula De Edson Ecks
Um jumento ao saber que um leão havia atacado outros jumentos, se invocou e disse: “Ao leão vou derrubar”, falou estas palavras com toda a força do mundo. Seu amigo ouvindo isso lhe disse: “Ponha-te no teu lugar. És um jumento, e ele, um leão, o animal mais temido da região. Que apesar de não ser meu rei, dizem que é o rei da floresta.” “Ninguém”, disse o jumento valente, “é forte o suficiente que não tenha um ponto fraco ou mais.” “Concordo, mais não vou apostar nisso”, replicou o seu amigo, “já vi um leão derrubar um búfalo grande na patada. De inimigo muito poderoso é melhor manter uma certa distancia. Vamos embora daqui, é mais prudente”, completou. Treplicou o jumento valente: “De onde viemos, não dá mais para voltar, lembra-te que a escassez nos arrasou. Voltar para lá é encontrar a morte certa. Aqui pelo menos temos uma chance. “O seu amigo disse-lhe: “Não delira, aqui seremos devorados pelo o leão.”
O jumento valente respondeu-lhe: “Se uma chance tenho, uma chance vou usar. Venha comigo.”
O amigo aceitou, mas completou: “Vou, mas vou ficar observando do alto de um monte”.
E assim fizeram.
O jumento valente ao avistar o leão chamou-lhe a atenção: “Oh leão! Oh leão! Venha pegar tua refeição!” O leão vendo aquela ação tresloucada, pensou: “Assim fica mais fácil”. E começou a andar em direção ao jumento, na medida em que o leão ia dizendo: “És um sem juízo, achas mesmo que tem uma chance contra mim?” “Eu tenho, eu tenho”, pensou o jumento enquanto o seu sangue começava a ferver, “mas também é só uma chance. Se eu falhar, serei devorado em questões de minutos.” E seu amigo observava aquela cena, aflito e com o coração na mão: “Que loucura é essa!”
O leão começou a andar um pouco mais rápido. Mas o jumento queria que ele corresse. Então começou a correr para forçar o leão a correr. Quando o leão começou a correr cada vez mais rápido, o jumento calculou um tempo para a sua chegada, e parou virado de costas para o leão, e deu uma olhada para trás (a boca do leão babava). E pensou: “Só mais um pouco, mais um pouquinho... Agora!” O jumento lançou seu quadril no ar, e puxou as ancas para a dianteira, e quando o leão saltou para dar o golpe fatal, o jumento deu-lhe um coice, com tanta força, mais com tanta força, que os seus cascos quase racham, e os cascos dianteiros afundaram no solo, nem ele sabia que possuía tanta força.
O leão voou dando um giro com a cabeça para trás, girando sobre o seu próprio corpo, e caiu, tremendo no chão, e entre espasmos, morreu. E a chance foi usada.
Seu amigo desceu o morrinho correndo e estupefato, e olhava para o leão morto e para o jumento, para o jumento e para o leão morto, disse eufórico: “O que vi hoje nunca mais verei na minha vida.” “Esses são os nossos momentos”, disse o jumento valente, “mas se aconteceu uma vez, pode acontecer outra vez. Mas espero nunca mais ter de passar por isso, pois a tensão quase me matou. Venha vamos viver o momento da nossa liberdade!” E foram.
Um jumento ao saber que um leão havia atacado outros jumentos, se invocou e disse: “Ao leão vou derrubar”, falou estas palavras com toda a força do mundo. Seu amigo ouvindo isso lhe disse: “Ponha-te no teu lugar. És um jumento, e ele, um leão, o animal mais temido da região. Que apesar de não ser meu rei, dizem que é o rei da floresta.” “Ninguém”, disse o jumento valente, “é forte o suficiente que não tenha um ponto fraco ou mais.” “Concordo, mais não vou apostar nisso”, replicou o seu amigo, “já vi um leão derrubar um búfalo grande na patada. De inimigo muito poderoso é melhor manter uma certa distancia. Vamos embora daqui, é mais prudente”, completou. Treplicou o jumento valente: “De onde viemos, não dá mais para voltar, lembra-te que a escassez nos arrasou. Voltar para lá é encontrar a morte certa. Aqui pelo menos temos uma chance. “O seu amigo disse-lhe: “Não delira, aqui seremos devorados pelo o leão.”
O jumento valente respondeu-lhe: “Se uma chance tenho, uma chance vou usar. Venha comigo.”
O amigo aceitou, mas completou: “Vou, mas vou ficar observando do alto de um monte”.
E assim fizeram.
O jumento valente ao avistar o leão chamou-lhe a atenção: “Oh leão! Oh leão! Venha pegar tua refeição!” O leão vendo aquela ação tresloucada, pensou: “Assim fica mais fácil”. E começou a andar em direção ao jumento, na medida em que o leão ia dizendo: “És um sem juízo, achas mesmo que tem uma chance contra mim?” “Eu tenho, eu tenho”, pensou o jumento enquanto o seu sangue começava a ferver, “mas também é só uma chance. Se eu falhar, serei devorado em questões de minutos.” E seu amigo observava aquela cena, aflito e com o coração na mão: “Que loucura é essa!”
O leão começou a andar um pouco mais rápido. Mas o jumento queria que ele corresse. Então começou a correr para forçar o leão a correr. Quando o leão começou a correr cada vez mais rápido, o jumento calculou um tempo para a sua chegada, e parou virado de costas para o leão, e deu uma olhada para trás (a boca do leão babava). E pensou: “Só mais um pouco, mais um pouquinho... Agora!” O jumento lançou seu quadril no ar, e puxou as ancas para a dianteira, e quando o leão saltou para dar o golpe fatal, o jumento deu-lhe um coice, com tanta força, mais com tanta força, que os seus cascos quase racham, e os cascos dianteiros afundaram no solo, nem ele sabia que possuía tanta força.
O leão voou dando um giro com a cabeça para trás, girando sobre o seu próprio corpo, e caiu, tremendo no chão, e entre espasmos, morreu. E a chance foi usada.
Seu amigo desceu o morrinho correndo e estupefato, e olhava para o leão morto e para o jumento, para o jumento e para o leão morto, disse eufórico: “O que vi hoje nunca mais verei na minha vida.” “Esses são os nossos momentos”, disse o jumento valente, “mas se aconteceu uma vez, pode acontecer outra vez. Mas espero nunca mais ter de passar por isso, pois a tensão quase me matou. Venha vamos viver o momento da nossa liberdade!” E foram.
(The text is in English and Portuguese)
The works exhibited here are derived from decades of efforts, sacrifices, aiming at a broadening of philosophical and scientific mechanisms (Sciensophy), in Art, music ... for the individual and collective.
Edson Ecks does not belong to any specific ideology, so he can analyze and critique any system, looking for the 'X', the unknown of the equation, in each of the appraised. One day Edson Ecks, belonging to some group, he will leave of being 'Ecks' (X), and will become just 'Edson', for as he himself says, "I am only the mind that walks, and that sometimes flies."
Our life is an eternal 'contribute and reciprocate, reciprocate, contribute', because no one lives for himself: One human being makes the other exist. I don't believe in bureaucracies, I believe in people, so they can believe me, knowing that: the word convinces, but only the drag example.
May your conscience be your guide, for 'Everything has its price, its value', if you want to 'give back to contribute', with the work presented here, you can do it for this data.
Bradesco - Agency 1364 (Brazil)
Account 0039879-9
Edson Veiga
We still have a lot to do in the technology field, investing in new standards for social networking, and internet visual audio.
Among the things I can mention now, I will talk about the H (iper) I (interactivity) system, it is not something new, but it has its variants, through company X, we will create the apparatus H (ologram) M (last dimensional): the reason for this device is to 'break' the distance between people, among other factors, imagine the scene:
A relative of mine is in a hospital bed, a friend ... but only I'm in another state, so HM, at the time of the visit, will make me there in front of you, at the time of the visit. , in real size, there in front of this person talking, laughing, crying, telling stories, walking around, then the visiting time ends, the nurse comes and says 'Your Ecks, the viewing time is over', I say goodbye and I leave. This will greatly reduce the distance and loneliness between people.
The works exhibited here are derived from decades of efforts, sacrifices, aiming at a broadening of philosophical and scientific mechanisms (Sciensophy), in Art, music ... for the individual and collective.
Edson Ecks does not belong to any specific ideology, so he can analyze and critique any system, looking for the 'X', the unknown of the equation, in each of the appraised. One day Edson Ecks, belonging to some group, he will leave of being 'Ecks' (X), and will become just 'Edson', for as he himself says, "I am only the mind that walks, and that sometimes flies."
Our life is an eternal 'contribute and reciprocate, reciprocate, contribute', because no one lives for himself: One human being makes the other exist. I don't believe in bureaucracies, I believe in people, so they can believe me, knowing that: the word convinces, but only the drag example.
May your conscience be your guide, for 'Everything has its price, its value', if you want to 'give back to contribute', with the work presented here, you can do it for this data.
Bradesco - Agency 1364 (Brazil)
Account 0039879-9
Edson Veiga
We still have a lot to do in the technology field, investing in new standards for social networking, and internet visual audio.
Among the things I can mention now, I will talk about the H (iper) I (interactivity) system, it is not something new, but it has its variants, through company X, we will create the apparatus H (ologram) M (last dimensional): the reason for this device is to 'break' the distance between people, among other factors, imagine the scene:
A relative of mine is in a hospital bed, a friend ... but only I'm in another state, so HM, at the time of the visit, will make me there in front of you, at the time of the visit. , in real size, there in front of this person talking, laughing, crying, telling stories, walking around, then the visiting time ends, the nurse comes and says 'Your Ecks, the viewing time is over', I say goodbye and I leave. This will greatly reduce the distance and loneliness between people.
(O texto está em Inglês e em Português)
Os trabalhos aqui expostos são derivados de décadas de esforços, sacrifícios, visando um ampliamento dos mecanismos filosóficos e científicos (Ciensofia), na Arte, música... para o individual e coletivo.
Edson Ecks, não pertence a nenhuma ideologia especifica, logo, pode analisar e criticar qualquer sistema, buscando o 'X', a incógnita da equação, em cada um dos avaliados.Um dia em que Edson Ecks, pertencer a algum grupo, ele deixará de ser 'Ecks' (X), e se tornará apenas o 'Edson', pois como ele mesmo diz: "Sou apenas a mente que anda, e que às vezes voa".
Nossa vida é um eterno 'contribuir e retribuir, retribuir, contribuir', porque ninguém vive por si mesmo: Um ser humano faz o outro existir. Não acredito em burocracias, acredito nas pessoas, para que elas possam acreditarem em mim, sabendo que: a palavra convence, mas só o exemplo arrastar.
Que tua consciência seja teu guia, pois 'Tudo têm seu preço, o seu valor', se quiseres 'retribuir para contribuir', com o trabalho aqui apresentado, poderás faze-lo por estes dados.
Bradesco - Agencia 1364 (Brazil)
Conta 0039879-9
Edson Veiga
Ainda temos muito o que fazer, nas áreas da tecnologia, investir em novos padrões para as redes sociais, e áudio visual da internet.
Entre as coisas que posso citar agora, falarei do sistema H (iper) I(nteratividade), não é algo novo, mas tem suas variantes, através da empresa X, criaremos o aparelho H(olograma) M(ultidimensional): a razão desse aparelho é 'acabar' com a distancia entre as pessoas, entre outros fatores, imagine a cena:
Um parente meu está num leito de um hospital, um amigo..., mas só que estou em um outro estado, então o HM, na hora da visita, fará com que eu esteja ali em sua frente, na 'hora da visita', em tamanho real,ali na frente dessa pessoa conversando, rindo, chorando, contando historias, andando em sua volta, ai termina o horário de visita, a enfermeira vem e diz 'Seu Ecks, o horário de vista terminou', me despeço e saio. Isso vai diminuir bastante a distancia, e a solidão entre as pessoas.
Criar uma editora similar a 'Marvel', 'Dc Comics', trabalhos para o cinema, teatro, literatura e música, muita música...
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