MORRe PELa A BOCa - Fábula De Edson Ecks
MORRe PELa A BOCa - Fábula De Edson Ecks
Havia uma cotovia no reino, que era tão mentirosa, que já era tratada como uma lenda entre os animais. Dizia que havia enfrentado e vencido águias, gaviões reais, e até condor (ave que não existia naquela região), mas nunca provou nada.
Um dia houve um incêndio próximo do seu ninho e este indo na direção daquele. Ela se desesperou, foi com o pelicano e explicou a situação: “Tens um papo grande e podes armazenar muita água, e assim apagar o fogo que se alastra.” O pelicano olhou para a cara dela, riu incrédulo, e disse: “Essa cotovia! Sempre tão engenhosa, uma boa contadora de ‘causos’!” E voou para o outro lado da margem do rio. O ‘mesmo’ fez o elefante, o hipopótamo... e a cotovia ficou desolada. Tentou em vão apagar o fogo, seu bico era muito pequeno, e o fogo consumiu seu ninho e seu sonho. Em pranto profundo lamentou: “Meu ninho, meu ninho. Tanto anos de dedicação para construí-lo. Era considerado o ninho mais belo do reino e agora... só cinza. O meu mau hábito (de mentir) como fogo me consumiu.”
Quando os outros animais que a cotovia havia solicitado auxilio souberam do ocorrido, não se sentiram culpados, apenas refletiram: “O mentiroso tem o que merece, morre pela a boca como peixe.”
1 – Quando a mentira tornar-se um vício tornar-se um vício não acreditar no mentiroso. 2 – no perigo o mentiroso precisará da verdade, mas sofrerá o dano por causa das suas mentiras. 3 – A mentira pode durar uma noite inteira, mas a verdade vinga pela manhã.
Havia uma cotovia no reino, que era tão mentirosa, que já era tratada como uma lenda entre os animais. Dizia que havia enfrentado e vencido águias, gaviões reais, e até condor (ave que não existia naquela região), mas nunca provou nada.
Um dia houve um incêndio próximo do seu ninho e este indo na direção daquele. Ela se desesperou, foi com o pelicano e explicou a situação: “Tens um papo grande e podes armazenar muita água, e assim apagar o fogo que se alastra.” O pelicano olhou para a cara dela, riu incrédulo, e disse: “Essa cotovia! Sempre tão engenhosa, uma boa contadora de ‘causos’!” E voou para o outro lado da margem do rio. O ‘mesmo’ fez o elefante, o hipopótamo... e a cotovia ficou desolada. Tentou em vão apagar o fogo, seu bico era muito pequeno, e o fogo consumiu seu ninho e seu sonho. Em pranto profundo lamentou: “Meu ninho, meu ninho. Tanto anos de dedicação para construí-lo. Era considerado o ninho mais belo do reino e agora... só cinza. O meu mau hábito (de mentir) como fogo me consumiu.”
Quando os outros animais que a cotovia havia solicitado auxilio souberam do ocorrido, não se sentiram culpados, apenas refletiram: “O mentiroso tem o que merece, morre pela a boca como peixe.”
1 – Quando a mentira tornar-se um vício tornar-se um vício não acreditar no mentiroso. 2 – no perigo o mentiroso precisará da verdade, mas sofrerá o dano por causa das suas mentiras. 3 – A mentira pode durar uma noite inteira, mas a verdade vinga pela manhã.
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