Muitas vezes entendemos a historia da ciência de forma fria, porque sempre a avaliamos a partir apenas das teorias e de suas descobertas, mas é preciso entender que por trás dessas teorias e descobertas, há seres humanos, sentido o que qualquer ser humano sente. Não apresentar também esse lado torna a ciência como algo frio distante, mas se ao contrário, revelarmos o lado humano dos pesquisadores, com todas as suas virtudes com todos os seus erros, a ciência se tornará algo amplo, belo, e porque não dizer trágico também, porque é assim que caminhamos entre belezas e tragédias, pessoais-coletivas-universais.
Não pretendo me alongar sobre a vida de Kepler, porém, lhes mostrarei uma resumida biografia de Kepler, para você entender como um ser humano pode lutar até o fim, contra as adversidades da vida, e da morte.
Kepler terá sua vida marcada pelas as tragédias, mas nunca desistirá de seus sonhos, creio que foi isso que o manteve obstinado pela a vida, pela a ciência. A paixão pela a descoberta iluminará seus olhos, em direção ás estrelas, mas sem esquecer-se da Terra.
Kepler sabia exatamente o que queria dizer o Poeta Fernando Pessoa com ‘um ideal, uma causa, o que se escolhe fazer é mais importante do que a própria vida’. Kepler jamais duvidou disso,. e nem eu. Edson Ecks
A primeira parte desse trabalho tem uma resumida biografia de Kepler, na segunda parte, temos o método cientifico de Kepler, em relação ao de Francis Bacon, Galileu e Newton. Na terceira parte. Suas teorias e suas descobertas, para você entender que Kepler não era apenas um astrônomo, mais também um grande ser humano, físico-teórico (como chamamos hoje), um ‘astrofísico’, um inventor, um grande matemático.
Seu pai tinha um caráter furioso, obstinado e
briguento, mais tarde passou a viver como um vagabundo, e teve um final brutal.
Dos 9 aos 11 anos, kepler trabalhará de
jornaleiro.
Em 1577 sua mãe o levará a um lugar alto,
parar verem um cometa passar.
Em 1580, seu pai lhe mostrara um eclipse lunar, e
como a Lua se tornara vermelha.
Kepler perdoava seus pais, pois o horoscopo
dizia que eles nasceram sobre uma ‘má estrela’.
Dos seus seis irmãos, três morrem em tenra
idade.
Kepler era fraco fisicamente, e tinha hipocondria,
e que todo tipo de doença de pele parecia padecer.
Em uma peça da escola sobre Batista foi posto
para representar Mariana, por causa do seu corpo magro.
Kepler já havia se decidido pela a vida
religiosa, mas recebe uma carta do Seminário de Graz (província austríaca), que
desejava um professor de matemática, Kepler fora indicado. Mesmo relutante, o
próprio padre lhe aconselhou a ir, foi para Graz. Onde sua vida mudaria para sempre,
o caminho das estrelas estavam abertos para ele.
O matemático astrólogo Kepler, em 1595, na Áustria
previu uma onda de frio me uma invasão dos turcos, houve um frio intenso para
os povos dos Alpes, e os turcos devastaram, pilharam metade da Europa.
Em 1611 morre sua esposa, e seus dois filhos.
Katharina, mãe de Kepler, foi acusada de
feitiçaria, o processo durou seis anos, e terminou em 3 de abril de 1621, depois de ficar prisioneira
por um ano na Torre de Guglingen, por uma liberação inesperada. A pobre mulher,
esgotada faleceu em 13 de abril de 1622: Deus disse Kepler, de uma só vez pôs
fim a vida da minha mãe e a sua querela.
Quando Katharina foi acusada à caça ‘as bruxas’
estava no auge. Em poucos meses, entre 1615 e 1616, seis mulheres foram acusadas de feitiçaria em
Leonberg, exatamente onde vivia a mãe de Kepler. Em Weil, entre 1615 e 1629.
Trinta e oito ‘bruxas’, ‘em nome de Deus’, tiveram morte atroz na fogueira.
Em 27 de abril, de 1597, casa-se, sob um ‘céu
funesto’, com Barbara Muller.
Em 1613, casa-se pela a segunda vez, com
Suzanna Reuttinger, a filha do casal morre em tenra infância.
Kepler e Galileu faziam mapas astrais, na
época a astronomia ainda andava ‘de mãos dadas’ com a astrologia, Kepler dará
um grande salto para esse divórcio.
Galileu gostava do apoio de Kepler, mas nunca
lhe enviou a luneta que Kepler havia lhe solicitado.
E tão ‘fácil’ ler as três de Kepler hoje, mas
na conclusão de Harmonia do Mundo: o autor resume o percurso que, em 24 anos o
conduzira a terceira lei.
Houve muitos conflitos entre Tycho Brahe e Johannes
Kepler, principalmente em relação aos seus sistemas cosmológicos.
Em 1597, Tycho Brahe advertido por Cristiano
lV, novo rei da Dinamarca, por seu temperamento insuportável para com os seus
comandados, deixaria Hven. A corte de Rodolfo ll, o recebe como o novo
matemático imperial, em 1599.
Em abril de 1600, após uma violenta discursão.
Kepler deixou o Castelo de Benatek rumo a Praga, de onde escrevera uma carta
cheia de insultos a Tycho, seguida alguns dias depois de humildes desculpas.
Mas uma vez o destino dá um golpe em Kepler. Três semanas depois Tycho foi
buscar Kepler, que voltou ao Castelo, toda sua família estará lá em outubro. Enquanto
isso em Graz, todos os luteranos foram condenados definitivamente ao exilio,
com isso, Kepler, não teria nenhuma escolha. O mau humor e a soberba de Tycho
eram agora, ‘a nova terra prometida’, para Kepler e sua família. Mas O castelo
de Tycho, pela a astronomia, realmente era um Paraíso para Kepler, excelentes
equipamentos de observações celestes, e promissores dados de Tycho à disposição
do gênio de Kepler.
As publicações de Kepler geralmente eram de uma
‘luta de titânica’: Kepler termina em 1606, a Nova Astronomia, mas só será
publicada em 1609. Sem falar que enfrentar batalhas terríveis com os herdeiros
de Brahe, que queriam, por exemplo, que Kepler mantivesse o sistema de Brahe,
que Kepler já aquela altura havia superado. Kepler teve muitas dificuldades
para lançar suas obras. Em partes por causa de um enorme custo de uma
publicação, que geralmente ele não tinha condições de assumir.
Johannes
Kepler morre no dia 15 de novembro de 1630. Nem seu túmulo ficou em paz, pois a Guerra
dos Trinta anos acabou por destruir o cemitério onde estava enterrado. Na noite
de sua morte seu jovem ajudante Jacob Bansch registrou um eclipse solar.
Abriu-se o portal por onde a alma de Kepler adentrou o Universo.
Muito se fala sobre o método cientifico de
Galileu, ou sobre o método cientifico de Newton, este que consideravam, como o ‘apogeu
da ciência moderna’, porém, Galileu, e principalmente Newton, ‘seguiam os
antigos’, a matemática, e a geometria clássica.
Mesmo Galileu conhecendo as leis de Kepler,
conservaria as orbitas circulares, ao invés das elipses de Kepler, porque ‘os
círculos são belos’, não as elipses. Estás que no leito de morte, Tycho Brahe
teria feito Kepler prometer não abandoná-las, e o seu sistema em que o Sol gira
em torno da Terra, e os planetas em torno do Sol.
Fala-se muito que Newton ‘desenvolveu a teoria
da gravitação’ aos vinte seis anos, mas na verdade a primeira edição dos
Principia, fora lançado quando Newton tinha 45 anos. E os dados de sua
juventude, não expressam realmente essa lei, somente Kepler, Galileu e Hooke,
lhes abrirão as portas para essa visão.
Newton formula figuras geométricas, os
Principia é um livro geométrico. Newton não rompe com os antigos geômetras,
pelo o contrário os enaltece, e abomina a visão mecanicista (Descartes...), de
um Universo que funciona sem o seu ‘Relojoeiro Divino’, escravo da sua própria
criação.
Porém, tanto Kepler, Galileu e Newton, ainda postulavam
as ‘estrelas fixas’.
Kepler desejava uma astronomia fundamentada na
física. Naquela época escreve a seu predecessor no estudo de Marte, dizendo que
‘a física e a astronomia devem ser estudadas simultaneamente’; as duas ciências
são tão estritamente ligadas, que nenhuma delas pode atingir a perfeição sem a
outra.
Kepler defendia que a astronomia ‘não devia ser
sustentada em causas fictícias (‘sol imaginário’), mas em causas físicas’. Em
sua carta a Herwart Von Hohenburg, em 10 de fevereiro de 1605, define seu
objetivo de ‘mostra o mundo não como uma máquina animal, mas como um relógio ‘
(com leis físicas definidas). Em primeiro lugar encontrar as causa físicas dos
fenômenos, somente depois disso poderá ser confirmado o fundamento da
descoberta.
A hipótese astronômica. Significa que a
astronomia não deveria se limitar a comentar os dados recolhidos, Kepler
introduz a ideia de uma astronomia à priori: uma disciplina que formularia hipóteses
sensatas que deferiam ser conferidas pelos os mediadores. Evocava a evolução da
hipótese em astronomia, desde Tales. Opera Omnio – 1858, publicada pela a
primeira vez por Carl Frisch.
Na Nova Astronomia, Kepler, se incumbe à
tarefa extremamente difícil. Por um lado, ele devia introduzir conceitos novos,
com demonstrações que, sensatas ou não, seguiram esquemas lógicos, obrigando-o
por vezes a mergulhar em cálculos, longos e complexos.
Apesar de sobre-humano, o trabalho de Kepler
não suscitou o entusiasmo de seus contemporâneos. Fora criticado por seu primeiro ‘tutor do
conhecimento’ Masclin, fabricius e Longomontanus, sobretudo em razão de sua
obstinação em exigir justificativas físicas em seu modelo. Kepler sustentava
que a astronomia não deve se fundamentar em hipóteses fictícias (poliedros...),
mais em causas físicas. O caminho para a astrofísica estava aberto.
Vamos começar pelo o ‘fim’, primeiramente
falaremos da três de Kepler, o valor imenso destas, e como elas revolucionaram
a compreensão do estudo sobre o sistema Solar. Na sequencia, veremos outras
dezenas de contribuições de Kepler à gravitação Universal, física, óptica, suas
contribuições a ‘astrofísica’, supernova. Faz parte do conhecimento universal-popular
que ‘o Sol gira sobre si mesmo,
igualmente a Terra, e que a Terra e os planetas giram em torno do Sol’, que
cometam podem atravessar ‘cair nas
esferas’ (planetas), que não se pode colocar o Sol em ‘regularidades’, como os
planetas, porque o Sol é, como ‘os cabelos da medusa: inconstante’, mas o que
poucos sabem que foi Kepler, audaciosamente, quem fez essas descobertas.
AS TRÊS LEIS DE
KEPLER
As três leis que Kepler formulou
para o movimento dos planetas e seus satélites naturais. A primeira afirma que
as órbitas dos planetas são elipses, sendo o Sol um dos focos destas trajetórias.
A segunda lei diz que um planeta percorre áreas iguais em tempos iguais, que é
como quem diz: um planeta tem um movimento mais rápido quando está próximo do
Sol do que quando está afastado dele. Por fim, a terceira postula que as
dimensões das órbitas dos planetas estão relacionadas com o tempo que dura as
suas trajetórias em torno do seu foco (podendo, neste caso, ser o Sol).
Kepler contribuía de maneira decisiva para a regularidade do
movimento dos planetas. Em duas obras em 1609 e depois em 1619, e ele
anunciaria as três leis que regem os movimentos dos planetas em torno do Sol,
as três leis de Kepler.
A três leis de Kepler não foram aceitas imediatamente: ao
contrário numerosos astrônomos entre eles, Galileu, as contestaram, como não
acreditar, nos ‘círculos perfeitos’, para acreditar em elipses. Mas a verdade é
que Kepler adotando o sistema das elipses obtinha previsões bem melhores sobre
o movimento dos planetas. kepler deu um grande salto do ponto de vista das
previsões cifradas.
Não se sabia a causa do movimento dos planetas (na época seis), e
a terceira lei de Kepler abre caminho para tal explicação.
Em 1602, Kepler adquire uma
cópia do livro do médico e físico Wiliam Gilbert (1544-1609). Intitulada De
Magnete, de 1600.
Gilbert compara a Terra a um grande Imã. Ele pensava poder provar
os efeitos do magnetismo terrestre por meio de modelos constituídos de pequenas
esferas de magnetita. Os partidários da explicação magnética descrevem a força
magnética como invisível não material e capaz de agir a distancia.
Kepler, agora dirá que a ‘afinidade’ (atração) entre os planetas e
Sol, e objetos na Terra, se dar por causa do magnetismo. O Sol é a anima motrix
(alma motor)do sistema solar, dotado de uma polaridade magnética, que se
estende pelo o espaço. O Sol gira em torno de si mesmo -
fato que a observações das manchas solares feitas por Kepler, será
confirmado muitos anos depois - e essa rotação é a causa da revolução dos
planetas em torno do Sol. Os planetas possuem uma polaridade magnética que os
atrai para o Sol durante metade de sua orbita, e os repele durante a outra
metade.
Hoje sabemos que a Terra possui um grande ‘imã eletromagnético’,
que de tempos em tempos, investes suas polaridades. Será que Gilbert e Kepler,
estariam tão errados assim? Veremos isso mais adiante.
Não veremos vestígios dessa ideia de uma força não material,
aprisionada no Sol, capaz de agir a distancia, que provocava o movimento dos
planetas obedecendo as suas leis. Não veremos vestígios dessa ideia na resposta
que Newton deu a Halley. Ela jamais será citada nos Principia. Mas Kepler, já
especulava que uma força invisível existia, e que causava a ‘afinidade’
(atração), entre
os planetas e o Sol.
Os Principia, de Newton, é um tanto quanto um ‘livro em branco’, sobre
seus precursores, principalmente sobre Kepler. Como veremos no decorrer do
trabalho aqui apresentado.
Tycho Brave
O professor Michael Mastlin, fará Kepler
analisar os fenômenos celestes sobre pontos de vistas dos de Ptolomeu e
Copérnico.
Copérnico na época era mal visto tanto por
Lutero como pelo o Papa, mas para Kepler a matemática o aproximava de Deus, era
a religião de Kepler.
Começaremos falando de Tycho Brahe. Um
acontecimento que deu notoriedade a Brahe foi a nova estrela de 1572, uma
supernova que havia explodido na Constelação de Cassiopéia e permaneceria
visível por 18 meses. Porém, outros astrônomos também observaram esse fenômeno.
Um fato similar teria ocorrido no ano de 125 a.C., segundo a História Natural
de Plínio. Hiparco teria observado um fenômeno análogo. Esses astrônomos
tentaram estabelecer se a estrela era ‘imóvel’, Brahe, demonstra que era
‘fixa’. Mas não é. A p(ercepção) r(elativa) os enganaram.
Esse evento foi muito importante, pois ia de
encontro ao conhecimento aristotélico, contrariava a ‘imutabilidade celeste
fora das esferas intangíveis’, ou seja, bem mais distante, pós-Lua. Tão escandalosa
quanta essa de Tycho Brahe de que a distancia da ‘Terra e um cometa’, aparecido
em 1577, era de pelo menos seis vezes maior do que a que nos separa da lua.
Esse fenômeno modificava uma parte do céu que pertence ao vil mundo sublunar.
Os gregos separavam o Universo em dois Mundos: um mundo sublunar, pertencente a
Terra, em constante evolução, e, além da Lua, o Cosmos ou esferas dos fixos,
mundo que se apresentava perfeito, imutável.
Brahe era considerado um elemento extremamente
arrogante ao ponto do rei Cristiano Vl, lhe ‘pedir para se retirar’ da Ilha de
Hven, alegando que ele tratava seus comandados
de forma estúpida.
Brahe perderá o nariz em um duelo de
‘cavalheiros’, fará uma prótese de ouro para ‘substituir’ o nariz perdido no
confronto com o seu rival. Morre em, Tycho Brahe, o gênio arrogante, indomável,
que também escreverá seu nome no templo sagrado da astronomia, e ainda deixou o
caminho aberto para o seu auxiliar (Kepler) desbravar o sistema solar.
Kepler morre em 1630, e Tycho lhe abre os
portões sagrados (das estrelas), com um sorriso largo e orgulhoso no rosto.
Kepler e suas descobertas revolucionárias
‘é o erro que nos revela o caminho da verdade’
Kepler.
Muito se fala sobre Kepler ser um dos Pilares
da Astronomia, mais Kepler irá romper com os antigos geômetras, e definirá uma
astronomia voltada para hipóteses (teorias), e observações físicas, aqui a
astronomia define-se em antes e depois de Kepler, abrindo caminho para a
astrofísica.
Seu
método científico mostrou-se muito mais amplo e produtivo que os de Galileu e
Newton (que ainda eram ‘geômetras’), Kepler rompe com a geometria. Kepler
também olhou o Mundo de forma física, suas hipóteses (‘teorias’) físicas
mostrarem-se de grande valor, afastando-se do método baconiano científico, de
não formular ‘hipóteses mágicas’, como por exemplo, dizer que a Lua atraia a
massa d’água. Método que foi seguido à risca por Newton, o que o levou a nunca
postular ‘o que era a gravitação’. Para a gravidade, a atração dos corpos
celestes e terrestres, Kepler, postulou a teoria magnética da gravidade.
Mais o que muitos não sabem, é que Newton
dedicou seus últimos anos de vida procurando identificar as causas da
gravidade. Até o inicio dos anos de 1686. Considerava que a gravidade deve ser
um éter que preenche inteiramente o espaço: o éter seria o agente ativo que
permite Deus atuar sobre a matéria passiva.
Mesmo que Kepler tivesse postulados dez
teorias equivocadas sobre como se dava a ‘afinidade’ (atração), entre os corpos
celestes e terrestres, o efeito da
‘afinidade’ (atração), permaneceria intocável.
Vejamos agora as magnificas observações, conclusões e descobertas de Johannes Kepler,
através de seu método à priori e a
posteriori, e que Ecks, completará, e da posteriori a priori.
Livros O Mistério,
A Nova astronomia, Óptica...
Alguns anos depois da observação, por Brahe, da explosão de uma supernova. Kepler, seguindo os passos de Brahe descreve um fenômeno grandioso da explosão de uma supernova na Constelação da Serpente. Além disso,
Kepler retornaria a uma
teoria dos cometas, objetos capazes de atravessar as esferas (planetas), em sua
obra De Cometas Libelli Tres, publicada em 1619.
Copérnico
e Brahe centralizam seus sistemas em um ‘sol mediano’, nome que se dá então ao
centro da orbita terrestre - aqui ,
ainda, a Terra tinha um papel particular em relação aos outros planetas. Desde o
começo de sua obra Kepler afirmaria que o Sol (físico) está no centro do
sistema solar, e a causa dos movimentos da Terra e dos Planetas.
Copérnico
Para a excentricidade (irregularidade) do Sol
detectada por Brahe, disse Kepler, explicando essa excentricidade solar, pela a
hipótese, aventada em 1591, de um Sol que, como uma medusa, contraia e dilata
sua própria órbita. Certamente o Sol é uma estrela em incessante movimentação massa corpórea.
Seguindo o movimento das manchas solares,
concluiu em O Mistério, que o Sol girava em torno de si mesmo. (essa
comprovação cientifica se deu muito anos depois), e ‘leva com ele’ os planetas.
Kepler teorizou que haveria satélites em
Marte, e estava longe de ser um equivoco -
Demos e Fobos, os dois satélites de Marte foram descobertos em 1877,
pelo o americano Asaph Hail.
Para Tycho Brahe, o Sol gira em torno da
Terra, e os planetas em torno do Sol.
Kepler_ O movimento dos planetas deve se
referir ao Sol (físico) e não a um ponto puramente matemático.
Imagine
900 páginas cobertas de cálculos – nos arquivos de Astronomia de Pulkovo, perto
de São Petersburgo. Que Kepler utilizou para provar sua teoria.
__Apenas se colocando o Sol no centro do
sistema é que as velocidades dos planetas tinham uma crescente quando se
aproximavam do astro. Assim, podia atribuir ao Sol uma ‘virtude’que induzia os
movimentos dos planetas, mas que, se distribuindo pelo o espaço, diminua com a
distância.
Kepler compararia a ‘virtude’ do Sol à
intensidade luminosa, a qual, sustentava ele, diminui segundo o quadrado da
distancia. Todavia, ele já imaginava que, enquanto a luz (do Sol) se repartia
‘sobre uma esfera (planeta), já que ela se espalha pelo o espaço, a ação do Sol
(que nós nomearíamos de gravitação) se repartiria unicamente sobre o plano
identificado pela a órbita do planeta em questão - ele
deduziria que ela diminui proporcionalmente a distância ao Sol e não ao
quadrado da distancia. O Mistério.
O movimento (dos planetas) se acelera ou se
retarda, segundo a proximidade ou a distancia do plano em relação ao Sol.
Kepler se afastar das órbitas circulares de Brahe, e entra nas órbitas
elípticas, por ele propostas.
Kepler passara por uma etapa suplementar ao
afirma, que o plano que contem as orbitas dos planetas passa pelo verdadeiro
sol___ Kepler calculou que a orbita da Terra fazia com o plano da orbita de
Marte um ângulo (chamado de inclinação) de 1’50; esse dado será confirmado
posteriormente.
Kepler compararia a ‘virtude’ (atração) do Sol
à intensidade luminosa, a qual o sustentava, diminui segundo o quadrado da
distancia. Todavia, ele já imaginava que, enquanto a luz (do Sol) se repartia
‘sobre uma esfera (planeta), já que ela se espalha pelo o espaço, a ação do Sol
(que nós nomearíamos de gravitação) se repartiria unicamente sobre o plano
identificado pela a órbita do planeta em questão - ele
deduziria que ela diminui proporcionalmente a distância ao Sol e não ao
quadrado da distancia. O Mistério.
O movimento (dos planetas) se acelera ou se
retarda, segundo a proximidade ou a distancia do plano em relação ao Sol.
Kepler se afasta das órbitas circulares de Brahe, e entra nas órbitas
elípticas, por ele propostas.
Kepler foi o primeiro a explicar os princípios de como funciona um
telescópio e a relação entre a Lua e as marés.
Outro grande mérito de Kepler
foram seus estudos sobre a óptica moderna, os primeiros a investigar a formação
de imagens com câmeras pinhole (sem lente), a explicar o processo de visão por
refração no olho e o uso dos dois olhos para a percepção de profundidade e a
formular óculos para miopia.
Em seu livro Óptica (1603) tem intuições
geniais, como a ideia, de que a luz é associada ao calor e que os corpos
iluminados são sempre aquecidos, em diversos graus, naturalmente.
Além disso, Kepler explora a representação da
propagação em linha reta (os raios) para explicar fenômenos mais complexos:
utilizar assim esses métodos que chamamos hoje de óptica geométrica, para
descreve a reflexão sobre os espelhos, a localização das imagens, a refração
pela a passagem em diferentes meios.
Em 1857, o
historiador de ciências Poggendorf, em uma de suas aulas, a contribuições de
Johannes Kepler à óptica. O jovem astrônomo Schiaparelli, que estava no
auditório, tomou as seguintes notas:
Com os seus Ad
Vitellionem poralipomena (1604), Kepler é sem dúvida o fundador da Dióptrica matemática.
Nessa obra, ele daria à lei da refração a forma i-i’=ni+m/cosi, onde i é o ângulo
de incidência i’, o ângulo de refração, e m e n, duas constantes. Foi o
primeiro a afirmar que a visão era formada sobre a retina; ele explica a
miopia, a presbetia e a óptica das lunetas. Estudou a irradiação e explicou por
que, nos eclipses lunares, a parte
luminosa do disco parecia ter um diâmetro maior, tinha concepções exatas
sobre a refração astronômica, enquanto Tycho acreditava que era por causa da
distancia. Em 1611, ele publica sua Dioptrica, na qual a lei da refração era
indicada de uma forma mais correta i=mi’ que, para os pequenos ângulos, era
suficientemente exata. Calculava que o coeficiente da refração da água era 3/2.
Ele mediria a refração com a ajuda de cubos de vidro, conhecia a aberração
esférica e sabia que apenas os espelhos
parabólicos produziam imagens exatas. Inventaria o telescópico astronômico e
mostraria como ‘endireitar’ os objetos com a ajuda de uma lente.
A GRAVITAÇÃO
UNIVERSAL DE KEPLER - GALILEU - NEWTON
Kepler não se limitou apenas a analisa da
atração (‘afinidade’) dos corpos celestes, mas também fez excelentes
observações sobre a atração dos corpos na Terra:
No livro ‘Nova Astronomia’, Kepler, anuncia na
introdução ‘a verdadeira doutrina sobre as virtudes’, da qual anunciaria os
axiomas (verdades):
__a gravidade é uma afinidade entre dois
corpos (análoga à afinidade magnética) por meio da qual, por exemplo, a Terra
atrai fortemente uma pedra, está última atrai um pouco a Terra.
O que dirá Newton nos Principia que, ‘tanto a
Terra atrai os corpos, como os corpos atraem a Terra, tanto a Terra atrai uma
pedra, como a pedra atrai a Terra, minimamente’. Newton calculará a força dessa
atração.
Newton não explica o que realmente causa essa
atração (‘afinidade’), mas seu precursor Kepler, busca a teoria em que a
luminosidade solar atrai os planetas, também aderiu a atração magnética,
difundida na época por Gilbert, para explicar o fenômeno de atração entre os
planetas, e a aplica aos objetos na
Terra. Hoje sabemos que a Terra possui um poderosíssimo campo eletromagnético. Ou
seja, Gilbert a seu modo, e a sua época, teve uma boa intuição.
Willians Gilbert (1544-1603) em sua obra De
Magnete (1600) comparava a Terra a um grande Imã.
Enquanto Kepler buscava uma teoria para justificar a atração
terrestre e celeste, Newton dirá:
(a
gravidade) ‘diz como funciona, não o porquê’. ‘se esse agente é material ou
imaterial, eu deixo essa conclusão aos meus eleitores’ Newton”.
Mas o
pesquisador, escritor-compositor Edson Ecks, em seu livro ‘Os Princípios da
Ciênsofia’ diz que, ‘Terra atrai a pedra, e a pedra atrai a Terra, porque
possuem massa-energia positivas, se suas massas-energias fossem negativas, elas
se repeliriam, e a pedra ficaria suspensa no ar’.
Ecks analisa os sistemas tanto do ponto de
vista de massa, como energia contida nesses sistemas, e entre os sistemas.
Estuda o macro (planetas...) como se fosse ‘partículas’ em interação... Um
estudo mais detalhe veremos mais adiante.
A gravidade segundo Kepler, depende das
dimensões dos corpos, se a Terra não fosse redonda, os corpos não seriam
atraídos em direção ao seu centro, mas ao longo das direções que mudaria
segundo a localização. E se a Terra deixasse de exercer sua própria atração
sobre as águas, elas seriam atraídas pela a Lua.
__se colocamos uma pedra entre duas pedras,
está se posicionará em um ponto que determinado ‘pelas as relações entre suas
dimensões’.
Com isso Kepler que dizer que há uma atração
entre as pedras, que se uma pedra de uma lateral for maior do que a da outra
lateral, a pedra menor posicionada no meio, tenderá a oscilar em sua direção,
por sofrer maior ‘afinidade’ (atração).
É preciso entender que depois que Kepler
conhece o trabalho de Gilbert sobre o magnetismo, Kepler passará a indica que
essa ‘afinidade’ (atração), é causada por magnetismo.
Newton nos Principia, calculará a força dessa
atração, também nos corpos terrestres. E não postulará nenhuma causa física
para a atração gravitacional. E jamais citará que Kepler havia postulado, que
havia uma força imaterial que atrai os planetas ao Sol, e que o mesmo também
ocorria na Terra, entre seus objetos.
A Gravitação Universal – De Edson Ecks
‘Tudo se move por causa de profundas leis
físicas, e matemáticas’ Edson Ecks
“Kepler e Newton dizem que a atração é a causa desse efeito (A
Terra atrai a uva, e a uva atrai a Terra), porém, não explicam como isso se dá,
mas se a uva possuir massa-energia polaridades inversas as da Terra, ela não
atingiria o chão, não ficaria flutuando sobre a terra como se fossem dois imãs
com polos invertidos que não se tocam? Por isso a Lua não ‘cai’ sobre a Terra,
ela ‘desliza’ por um túnel de fenômenos fisioquímicos, gerados do núcleo da Terra, ao núcleo
Lunar, ao núcleo Solar, ao núcleo galáctico. Então, o que aconteceria se
eu trocasse os planetas de seus lugares?”
“Newton afirma ‘massa atraí massa’. Massa não atrai massa, energia atrai
energia, ou seja, a energia contida nos corpos, no espaço, desenvolverá seus
emaranhados gravitacionais gerais’Ecks
Certamente, é
logico que a lei da gravidade funciona, mas até hoje, como nos tempos de Hooke,
Newton e Leibniz, ela só representa o ‘o que’ do fenômeno gravitacional
Universal, ela não explica o ‘porque’ do fenômeno gravitacional. É preciso
deixa bem claro isso, para poder alicerça outros dados históricos sobre essa
lei. O próprio Kepler no ‘Astronomia’, desistiu do ‘seu eletromagnetismo’,
concluindo que havia uma força que mantinha os planetas em suas órbitas, que
será no futuro, a mesma conclusão que terá Newton.
Tanto
Kepler quanto Newton, dizem que os corpos são atraídos pelo o centro da Terra,
mas para Ecks, todo corpo terrestre é atrativo, sendo que na parte nuclear, é a
que possui maior intensidade atrativa, que se invertendo suas polaridades, ao invés,
por exemplo, da terra atrai uma pedra, ela ficaria flutuando sobre a mesma.
Tanto Kepler como Newton, diziam que os corpos
são atraídos para o centro da Terrestre.
Mas para Ecks, todo o corpo terrestre é
atrativo, sendo que no seu centro, onde se concentra a parte nuclear, é onde se
encontra sua maior parte atrativa, e que se invertendo essas polaridades, como
já especificado, tornar repulsivas...
Ecks também diz que um objeto menor pode atrair mais do que um objeto maior (Terra-Céu), se o objeto menor possuir maior nível de concentração massa-energia, do que o que se configura maior que ele.
Que é a diferença entre você tenta levantar uma pequena barra de ferro, e um bloco de isopor, o quinto do seu tamanho. Ou a diferença entre uma estrela de nêutron, e uma estrela comum.
Newton considerava a gravitação e a aceleração coisas distintas.
Albert Einstein e Marcel Grossmann, 300 anos
depois, demonstram que são aspectos da mesma força:
A relação entre as duas é uma questão
proporcional: quando maior for a massa, maior a energia (cinética) para mudar
seu estado de repouso e movimento.
O fenômeno será chamado por Einstein e
Grossmann, como a curvatura espacial, onde elementos massivos formam um ‘tapete
espaço-temporal’.
Para Ecks, não é necessariamente a massa, mas a
concentração de massa-energia (eletromagnética,cinética, Força fraca-forte, atômica,
subatômica...) contida nos objetos, e nos espaços, é que lhe darão maior ou
menor força de atração-repulsão, nos corpos e partículas, uns em relação aos
outros.
Em 1919, observou-se uma
pequena deflexão (curva) da luz, ao
passar perto do sol, o que teria comprovado a ‘curvatura – espaço – tempo’ de
Einstein e Grossman.
Edson Ecks: A ‘curvatura – espaço –
temporal’, ou qualquer outro fenômeno geométrico – gravitacional, deve-se à conformação... dos elementos
gerais que envolvem esses fenômenos, por exemplo: o que desviou o raio luminoso ao passar próximo ao sol, na citação
acima, foi à conformação... Solar
(densidade, calor, partículas...), em oposição às do raio de luz.
Vale ressaltar que, a curva que a luz faz ao passar próxima do sol, pode não ser absoluta, mas, contendo variáveis, ou seja, uma sequência, por exemplo, de pequenas curvas... Na ‘curva – mestra’. O que aumentaria o tempo do percurso, ou ela teria que compensar de alguma forma seu movimento nesse trajeto.
Aceleração dos corpos em queda livre de
Galileu
“Acho que o fato de
termos chegado aqui (Lua), devemos a um senhor chamado Galileu, que há muito
tempo fez uma descoberta importante, a respeito da queda dos objetos e dos
campos gravitacionais”.
“E pensamos que é o melhor lugar para confirmar suas
descobertas senão na Lua”. Resolvemos testar isso para vocês, segurando uma
pena na mão direita, e um martelo na mão esquerda, e a pena é propriamente a de
um falcão, em homenagem ao nosso falcão, e vou soltar os dois aqui (a Pena e
martelo), e espero que toquem o solo ao mesmo tempo!
Oh! Meu Deus. Galileu estava correto em suas descobertas”
David Scott, astronauta da missão Apollo 15, em agosto de
1971.
Na Lua ‘não há resistência’, isso faz com que dois corpos de
massas diferentes alcancem o solo ao mesmo tempo. Como preverá Galileu.
Galileu em seus estudos os rolamentos das esferas, em
planos inclinados, que é uma forma lenta de queda livre, Galileu provou, que
todos os corpos caem com a mesma aceleração, o fato de não se perceber isso no
dia-a-dia, é por causa da resistência do ar, que tem maior influencia sobre
objetos mais leves.
Também há o ‘lendário’ teste na Torre de Pisa, em que
Galileu demonstrou que duas esferas de massas (pesos) diferentes, chegariam ao
chão ao mesmo tempo.
Newton matematizará a ‘queda dos objetos em
queda livre’ de Galileu, concluirá que ‘se uma pluma ou uma bola de canhão,
próximos a superfície terrestre, caem em direção ao centro da terra de modo
idêntico (como propôs Galileu) lançados ao solo ou soltos sem velocidade
vertical inercial caem 4,9 metros por segundos. Newton nos dá o valor dessa
queda. Isso ocorre conforme a Constante G de Newton. Hoje o valor é de 10
metros por segundos.
‘Tudo se move por causa de profundas leis
físicas, e matemáticas’ Ecks, Edson
Mas para Ecks
(Edson), diz que um objeto em queda livre pode sofrer mínimas flutuações,
oscilações, ou perda de massa-energia em seus deslocamentos, ao ponto de sofrer
variações em seus intervalos de tempo, que seriam constantes para Newton, ou em
suas massas. A perda de massa-energia dos objetos em seus movimentos, também
pode ocorrer com outros fenômenos, como os da luz.
Se um astronauta lançar, na Lua, de uma altura
considerável, uma bola de aço e uma bola de pedra, a bola de pedra perderá mais
massa-energia do que a bola de aço, pois se desprenderá mais partículas do
corpo da bola de pedra, do as da bola de aço. Então, a bola de pedra, não
estará com a mesma massa-energia, do seu estado inicial, em que foi lançada.
Para Kepler e Newton, quanto maior for a
massa, maior a gravidade exercida.
No espaço-Terra, um corpo que possui mais
massa-energia concentrada, atraíra mais do que um que tem menos,
independentemente do tamanho. Que é a diferença entre você levantar uma pequena
de barra de ferro, e um bloco de isopor.
Aplicando isso a um projétil, quando um
projétil sai de uma arma, inicialmente, ele sai superaquecido, adquirindo, em
seu corpo, energia-térmica, qual o fará romper mais facilmente a resistência do
ar.
Tanto Kepler quanto Newton, dizem que os
corpos são atraídos pelo o centro da Terra, mas para Ecks, todo corpo terrestre
é atrativo, sendo que na parte nuclear, é que possui maior intensidade
atrativa, que se invertendo suas polaridades, ao invés, por exemplo, da terra
atrai uma pedra, ela ficaria flutuando sobre a mesma.
A CONSTANTE G DE NEWTON É CONSTANTE?
No livro ‘Os Princípios da Ciensofia’, o escritor Ecks explica,
por exemplo, porque há tantas dificuldades em se provar de forma regular a
constante G, Inicialmente através da frase:
“Nenhuma constante é
constante, e nenhuma inconstante é inconstante, em todos os lugares e
indefinidamente’ Ecks
Como uma lei universal, serve para a ‘incerteza de Heisenberg’,
a inconstância de Heráclito, teoria do Caos de Poincore, para os teus
sentimentos...
____Apesar da precisão de seus resultados, os cientistas
chineses obtiveram dois dados diferentes (da constante G) com dois aparelhos
ligeiramente diferentes e independentes. A equipe não sabe explicar essa
discrepância. “Há algo que ainda não sabemos e precisamos de mais pesquisas”,
diz Luo.
O físico Luo Jun (direita) e sua equipe, junto a um de seus aparelhos.HUST
Aparelhos de mediação diferentes também podem causar variações nas medidas da ‘constante G’ (Ecks).
Aplicando a Gravidade (Ecks), neste exemplo acima, você
entendera que, ínfimas variações, oscilações, vibrações, frequências... no
ambiente micro (moléculas...) como no macro (laboratório, térmica...), geram
medidas diferentes da ‘constante G’, por causa da In-Constante G, advindas dos
fenômenos das Três Leis Da Dinâmica (Ecks), dos particulares para os
universais.
Isso também significa que, que os objetos ‘caindo em queda
livre’ de Galileu, que Newton calculou que caem em 4, 9 metros por segundo,
podem também sobre oscilações em seus tempos de quedas, entre os segundos
percorridos. Assim, como os planetas, por exemplo, a Terra pode oscilar no giro em torno de si mesma, que executa em 24 horas, para mais ou para menos.
A LEI DO QUADRADO A
DISTANCIA DE ROBERT HOOKE
Entre 1679-1680 Newton se corresponde com Hooke, sobre os
movimentos dos planetas.
Newton admitia que a correspondência com Hooke o levará a
refletir sobre o assunto, mas sua divida não passa disso.
Inicialmente, Hooke , na primeira edição dos Principia, Newton
lhe dá algum credito pela a descoberta da lei da gravitação Universal. Credito
que desaparece na segunda edição dos Principia. John Wallis que obteve, com os
movimentos dos corpos em um meio resistente, resultados similares mais ou menos
gerais que os de Newton. Também faz reivindicações.
Em carta a Robert Hooke datada de 5 de fevereiro de 1675, Newton
escreve essa celebre frase:
‘Se conseguir vê mais longe (que os outros) é que subir em
ombros de gigantes’
Alguns viram nisso não uma prova de humildade em reconhecimento em
relação a Galileu e Kepler, mas um sarcasmo dirigido contra Hooke por causa da sua baixa estatura, e por Hooke
entre outras coisas, acusa Newton de ter se apropriado da sua concepção da ‘lei
do quadrado a distancia’. Mas será que Newton não também não deu uma pisadinha
nos ombros do pequeno Hooke?. Vamos decifrar
esse código.
“Nenhuma grande descoberta foi feita jamais sem um palpite
ousado’ Newton”. Foi exatamente o que fez Robert Hooke .
‘A lei do quadrado a distancia’, conceptualmente é de Robert
Hooke, ele a apresentou em reuniões protocoladas da Royal Society, e a
apresentou a Newton através de cartas, e Newton lhe dará arcabouço matemático.
Mas será que Robert Hooke era tão assim desprovido de conhecimento matemático?
Veremos uma resposta mais adiante.
Hooke descobriu a célula, e fundou a microbiologia.
Newton, após a morte de Hooke mandou queimar o único quadro que
existia dele, e muitos dos seus trabalhos também.
Em 24 de novembro
de 1679 (data inglesa), Robert Hooke
(1626-1703), que nesse meio tempo se tonará o secretário da Royal Society, escreve uma carta cordial a Newton
convidando-o a comentar algumas de suas hipóteses. Em especial, propõe que
analise o movimento dos planetas,
supondo que resulta de um movimento inercial em linha reta, dirigido segundo
uma tangente, e de uma componente centrípeta (um movimento de atração em
direção ao Sol). Chega a sugerir que a atração centrípeta varia no inverso do
quadrado a distância entre o planeta e o Sol. Já havia muitos anos que Hooke considerava essa hipótese – a de uma força de gravidade centrípeta tanto mais intensa quanto menor for a
distância (Kepler diz que quanto mais afastados os planetas do Sol,
menor é a força)-, como provam duas
conferencias na Royal Society em 1666 e 1670.
Em
resposta de novembro, Newton confessa “não ter ouvido falar muita coisa’ a
respeito das hipóteses de Hooke sobre
a “explicação do movimento dos planetas pela a composição de um movimento
direto tangente à curva e de um movimento atrativo em direção ao Sol”. Para
ele, que ainda tem a noção enganosa de força centrifuga, a ideia é inovadora,
ele a usa para determinar a trajetória de um objeto em queda livre na Terra que
gira em torno do seu próprio eixo (seria um meio de provar experimentalmente
essa rotação). E em 9 de dezembro, Hooke
afirma que a trajetória seria uma elipse, e considera o problema um caso particular
do problema geral dos “movimentos circulares devidos a composição de um
movimento direto e de um movimento de atração em direção ao centro”
Em
resposta de 13 de dezembro, Newton responde parcialmente. Em seis de janeiro
(1680), Hooke volta à carga e torna a discussão a hipótese de uma atração
central inversamente proporcional ao quadrado da distância. Fica sem resposta,
em 17 de janeiro, tenta novamente. Hooke
incitava Newton a determinar a trajetória descrita por um objeto submetido
a uma força central atrativa e variando no inverso do quadrado à distância.
Newton silencia, encerra o diálogo com Hooke. Mas continua a refletir sobre o problema formulado por Hooke, calado
como uma pedra.
Newton comunicara
os resultados de suas pesquisas em 1684, por meio de um manuscrito De motu
Corporum In Gyrum (os Principia),
Hooke
soube do manuscrito, e dos seus desdobramentos, e que seria
publicado sobre a ágide da Royal Society, ele pensa merecer um agradecimento
de Newton, coisa que Newton sempre
negará. Newton admitia que a correspondência com Hooke o levasse a refletir sobre o assunto, que sua dívida não
passava disso, no que tange a ‘lei do
quadrado a distância’, insistiu:
“Afirmo que foi inspirada pelo o teorema de
Kepler há uns vinte anos atrás”, escreveu a Harlley em 14 de julho de
1686. Outrora, em 1684, o próprio
Harlley, pessoalmente, apresentou ‘a lei do quadrado a distância’ a
Newton, a pedido de Hooke e do matemático Christopher Wren. Wren oferecerá um
bom premio para conseguisse lhe provar matematicamente. Mas o silencio de
Harlley no decorrer da história, não foi a favor de Hooke, Newton já era rei
(ou ditador ?) da Royal Society. Aqui
quem decidiu: a ciência ou a política?
É
através de Hooke e de sua lei do ‘quadrado à distancia’ que Newton se libertará do paradigma
cartesiano do movimento dos planetas. Em 1679, Newton defendia hipóteses
inscritas no quadro da interpretação magnética, os planetas se deslocavam num
espaço vazio, que não oferece nenhuma resistência, submetidos a uma força
dirigida para o Sol. Até então, Newton concebia o movimento dos planetas em
termos mecanicistas: a revolução em torno do Sol geraria uma ‘força centrifuga’
(concebida por Huygens em e para Hooke centrípeta) compensada por
uma força dirigida para o Sol. Esta seria devida há um substrato
interplanetário que, por um fenômeno de choque com os planetas, os impeliria
rumo ao Sol. Assim, Hooke fez com que Newton descortinasse um novo horizonte.
Ameaçado
pelas reinvindicações de Hooke, Newton se pôs a procurar em seus
escritos de antes de 1679, algum indicio da lei do ‘quadrado a distância’. Como
não conseguiu, afirmou que uma coisa é ter um modelo qualitativo, outra é
matematizá-lo.
Dizer
que há um abismo entre um valor qualitativo (teoria-ideia), e um valor
quantitativo (matemático) é um erro advindo da falta da lógica, pois, uma boa
ideia é a base de tudo, sem uma boa ideia o pesquisador, o matemático, fica ali
olhando para a folha em branco em cima de sua mesa de trabalho, e continuará em
branco, se a ideia não iluminar sua mente:
sem a ideia o castelo não se ergue.
Como um prédio pode
existir antes da ideia?
Quantos
conceitos, influencias, derivaram dos pequenos e profundos textos dos
pré-socráticos, Heráclito influenciara a
dialética de Nietzsche, do átomo de
Leucipo surgira a ‘era atômica’, e também a humilhação que Luidwig Boltzmann (1844-), sofreu quando
em uma palestra afirmava que o ‘átomo de Leucipo’ existia, e o grande cientista
Ernst Mach levanta-se da plateia, e
diz que, “não acredito em átomos” (um
pouco depois Bolltzmann que sofria de depressão se suicida). Ernst estava errado.
Mas
pesquisas recentes do físico americano Michael Nauenberg,
baseadas num manuscrito inédito de Hooke,
mostram que ele usava uma construção gráfica para avaliar, de forma aproximada,
a trajetória de um corpo submetido a uma força central. Para Nauenberg, o
secretário da Royal Society, dispunha de um numero de ferramentas matemática, ao contrário do que alegava Newton.
O CÁLCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL
Fala-se muito sobre os cálculos de Leibniz e
de Newton, mas os ‘pioneiros’ do cálculo são principalmente Descartes e
Fermat...
Newton preferia dissimular seus métodos
matemáticos, Leibniz esforça-se em comunica-los.
Em 1684, Leibniz, passa a publicar na revista
Acta, de circulação europeia, os princípios e aplicações do cálculo diferencial
e integral. Do método newtoniano das fluxões , em contrapartida, nem uma única
linha tinha ainda se tornado publica.
Mas em sua estada em Paris, Leibniz já havia
terminado seu próprio cálculo diferencial e integral. As acusações de plágio
dirigidas a Leibniz não infundadas. Leibniz foi julgado pela Royal Society, já
completamente nas mãos de Newton.
Newton
diz que elaborou o cálculo diferencial e integral, por volta de 1665, porém,
Leibniz publicou o seu cálculo em 1685, Newton
tornará publico o seu em 1704. Historicamente, Newton pagou um preço
alto por seguir os antigos, por isso não divulgará seu cálculo, porque seu
método formal algébrico considerava inferior à geometria dos antigos.
A guinada metodológica dado por Newton em 1670,
certamente o levou a guarda seus segredos, suas descobertas, como por exemplo, a modo dos
pitagóricos na matemática, com uma diferença, eles eram uma seita, e Newton, um
solitário, Leibniz era a favor da divulgação cientifica pública.
Nisso é preciso entender que o cálculo de
Newton, e o cálculo de Leibniz: é que o de Leibniz é mais simples e cheio de
símbolos, embelezando a matemática. E as equações posteriores, como a de
Maxwell, do eletromagnetismo.
(...) o que há de melhor e de mais prático em
meu novo cálculo, é que ela apresenta verdades por meio de uma espécie de
análise, e sem qualquer esforço de imaginação... Leibniz.
Madame
Emille du Chátelet Encara Newton
Emille
(1706-1748)
foi quem traduziu os Principia para o
idioma francês que hipnotizou
Voltaire, aos vinte três anos de idade ela teve aulas avançadas de matemática,
com especialidade em Newton. Também ficou conhecida por ser amiga e amante do filosofo Voltaire, outro obcecado por
Newton, audaciosa criou uma academia para rivalizar com a Royal Society de
Londres, desenvolvendo suas próprias ideias. Deixando perplexos seus mentores,
e enlouquecendo Voltaire, que a amava e a admirava como pensadora (e mulher por
sua beleza), mas que, para seu desespero, ‘Ousava’ desafiar o ‘Todo Poderoso’
Newton. Afirmando que havia falhas no
pensamento do Sir Isaac Newton.
Newton
afirmava que a energia de um objeto, a força com a qual ele colidia com
outro objeto, poderia muito bem ser justificada por sua massa vezes a sua
aceleração.
Em correspondência
com filósofos naturais da Alemanha, Emille
aprende outra visão, a de Leibniz, que propunha que objetos em movimento
tinham uma espécie de espirito interior, que ele chamava de Vis Vida, força viva em latim. Muitos
subestimavam suas ideais, mas Leibniz estava convencido de que a energia de um
objeto era composta de sua massa vezes a sua velocidade ao quadrado.
Levar
alguma coisa ao quadrado era procedimento comum da época: se você diz que
um jardim é quatro ao quadrado, quer dizer que pode ser construído por quatro
canteiros ao longo de quadro e ao longo do outro quadro, de forma que o número
total de canteiros é 4 X 4= 16, se o jardim é oito ao quadrado, então oito ao
quadrado será sessenta e quatro (64). Ele terá sessenta e quatro canteiros.
Essa construção dos quadrados, é uma coisa que encontramos o tempo todo na
natureza.
Para
Voltaire era um absurdo Emille aceitar a ideia de Leibniz, a de atribui a
um abjeto uma força vaga e imensurável como a vis vida, pois isso
configurava-se um retorno ao passado, ao oculto. Esse era um pensamento da
época oriundo de Francis Bacon, que
Newton e seus contemporâneos adotaram, e que influenciara Voltaire, não se
podia falar em ‘forças invisíveis’, e
é por isso é que Newton não fara teorias para explicar ‘a força instantânea
entre os corpos’, deixará isso para ‘os seus eleitores’.
A
valente Emille se opunha, indagando a Voltaire que, ‘Quando um
movimento começa você diz que é verdade que uma força é produzida, que não
existe até agora, e Leibniz pergunta: de onde vem essa força?’
Apesar de apoio
intenso a Newton, ela não se dogmatiza, não abre mão do que acredita. No fim,
ela através de um cientista holandês chamado Gravissan faz um experimento para
provar que tinha razão. Usando as formulas de Newton, o cientista criou um
equipamento, onde ao deixar cair uma segunda bola de aço na argila, de uma
altura maior, calculada exatamente para dobrar a velocidade da bola com o
impacto: Newton nos diz que ao dobrar a velocidade da bola, dobramos a
distância que ela percorre na argila, Leibniz
nos pede para elevar a velocidade ao quadrado. A segunda bola percorreu não
duas vezes como propôs Newton, mais quatro vezes, como propunha Leibniz. O que
o cético Voltaire, exclamaria ironicamente, que não há motivo no mundo para
atribuir forças ocultas as bolas de Emille. Emille certamente riria.
Mas
Leibniz é que tem razão, é a maneira de expressar a energia de um
objeto em movimento, se um carro esta a 30 km’s, é preciso de certa distância
para parar, se estiver três vezes mais rápido, a 90 km’s, precisa de três vezes
mais distancia para parar. Se vai a 90 km’s por hora, não será preciso três
vezes mais distancia para parar, mais nove vezes mais distancia para parar.
A
convicção de Emille de que a energia de um objeto é uma função do quadrado
de sua velocidade, deu margem a um debate feroz após seu falecimento, e cem
anos para ser aceita, a tempo dessa brilhante descoberta, finalmente, reunir a energia com a massa e com a luz,
na Teoria da Relatividade.
A
grande Emille engravidara do seu quarto filho, aos 42 anos,
o que era muito perigoso para época, seis dias após o parto, ele sofre uma
embolia e falece. Deixando um coração inflado de saudades dela, o do sarcástico
Voltaire, e marcando seu nome para sempre na ‘história da ciência dos homens’: a mulher que encarou Newton e Voltaire.
Em novembro de 1716, morre o alemão Leibniz, aquele que foi
considerado ‘o último sábio Universal’. Somente alguns parentes seus, e amigos
fiéis assistiram seu enterro.
Onze anos mais tarde do outro lado do canal da Mancha, sir Isaac
Newton morre na primavera de 1727. Um espectador estava presente aos
preparativos da cerimonia, trata-se de Voltaire, um grande admirador de Newton,
e divulgador de sua obra na França.
O cadáver de Newton é exposto na Cadetral de Westminter, na qual
será enterrado em 4 de abril, ao lado dos grandes da Inglaterra. Seu funeral
diz Voltaire, equivale pelas as pompas e pelas as honras de um rei.
Voltaire era um leigo em física, não conhecia os trabalhos de Kepler,
suas descobertas e teorias, e de Galileu. Mas mesmo assim se colocou como um
defensor ferrenho de Newton, na França, enquanto a sábia Emille, sua amada,
enfrentará Newton e o próprio Voltaire, em defesa de Leibniz.
Voltaire também se colocou como opositor de Leibniz, em seu livro
Cândido, ele esculacha com Leibniz, de forma sarcástica, irônica e acida
(estilo que lhe deu fama), sobre que esse é, ‘o melhor dos mundos’. Ou Voltaire
não soube interpretar o que disse Leibniz, em sua Téo odisseia, quando ele
afirmava que Deus fez ‘o melhor dos
Mundos’: Porque se Ele tivesse criado um
Mundo perfeito, Ele teria criado outro ‘Deus’, ou ele agiu de má fé, em relação
a Leibniz (por causa de Newton), que sua amada e erudita Emille, admirava, e
defendia suas ideias ante as de Newton (na época).
Esse trabalho também a homenageia, por sua audácia, inteligência,
beleza, Emille, a ‘Hipácia francesa’,
por ter tido bravura de encarar Newton e Voltaire, é preciso ter muito
conhecimento e garra para isso, e sendo mulher, duplica a admiração, pois na
época, a ciência era ‘coisa de homem’. Voltaire lhe prestou uma homenagem
incrível ao afirmar que Emille era ‘um homem de saia’, para época isso foi um
grande elogio.
A Téo odisseia de Leibniz, diz que esse é ‘o melhor dos Mundos’,
porque foi o que foi possível criar, não que ele seja um ‘Paraíso’. Suas
anomalias sistêmicas surgem disso.
A MALA DA DISCÓRDIA
Mas
em meados
de julho de 1936, a Sottheby`s leloa em
Londres o conteúdo de uma mala de metal cheia de manuscritos de Isaac Newton. Esses documentos tratavam
essencialmente de alquimia e de teologia. Revelando ao grande publico as
inclinações de Newton para o hermetismo.
E, ‘aquele
que atingiu a ápice da humanidade’, ‘ aquele que antes dele só havia trevas’,
endeusado por Voltaire, revelou-se um fanático teológico, um ‘místico’, um
devoto alquimista, que dedicará mais tempo a essas categorias do que a própria
ciência, da qual era considerado, ‘o pai da física moderna’. Se Voltaire
soubesse... Emille riria (dele).
LEIBNIZ E O CÓDIGO
BINÁRIO: 0-1
Entre os grandes feitos de Leibniz, está o código binário, em que
ele resolvia todas as equações utilizando apenas o código binário, zero e um, 0 -1.
Com 0-1, Leibniz desenvolve
um método matemático, pelo qual, ele substituía todos os números, apenas
utilizando-se de 0 - 1.
Leibniz acreditava que se poderia construir uma máquina pensante,
e que está poderia revolver todos os problemas humanos: o computador, qual não
existiria sem seu código binário de Leibniz.
O próprio Leibniz
desenvolveu, e o que seria a parte central da máquina que ele mesmo havia
idealizado (o computador). E que Alan Turing, utilizará em seu computador, na
época o mais moderno, na segunda guerra Mundial, no projeto enigma, que
salvaria milhares de vidas.
As imagens que você vê no computador, celulares.. são formadas
apenas por 0 e 1, pelo código binário leibzniano.
TEMPO ABSOLUTO DE NEWTON E O TEMPO RELATIVO DE LEIBNIZ
Na mecânica de Newton, o tempo é absoluto e uniforme. Ou seja,
ele existe independente da matéria e passa da mesma forma para qualquer
observador.
Leibniz avançou uma
concepção do espaço e do tempo que apresentava
finalmente uma compreensão clara de como uma teoria podia, num tom
aristotélico, negar ao espaço e ao tempo um tipo de existência
independentemente da existência das coisas materiais comuns e dos Acontecimentos materiais.
A ideia simples de
Leibniz é a de que o tempo é apenas a coleção de todas estas relações
temporais entre acontecimentos. Se não existissem acontecimentos, não
existiriam relações, e assim, neste sentido, o tempo não teria uma existência
independente dos acontecimentos que nele ocorrem. Há apenas os objetos e as
inúmeras relações espaciais que eles estabelecem entre si.
Pela enorme influência da Inglaterra e de suas Academias no
mundo—aliadas aos iluministas franceses (também
“embriagados” de materialismo) —e
ainda pela omissão dos alemães (especialmente de Kant), a obra de Leibniz demorou um bom tempo para ser plenamente
reconhecida. Se é que o foi verdadeiramente.
Deixando de lado os
aspectos muito mesquinhos dos ataques ao alemão promovidos por Isaac Newton——o fato é que, para os PRINCIPAIS focos das
polêmicas, todas as antecipações de LEIBNIZ têm se confirmado. Leibniz é
considerado um precursor das críticas ao tempo absoluto da mecânica,
retomadas no século XIX por Ernst Mach
(1838-1916). E influenciará fortemente o
pensamento dos teóricos da Relatividade, de Poincoré a Einstein.
Primeira
Lei. A Lei Da Inércia
Newton
não pretendia ter descoberto a ‘lei da inércia’, que ela já se encontrava nos
Princípios Da Filosofia (1644) de Rene Descartes, mas que Newton atribuía a
Galileu. Em um dos seus manuscritos ele chega a afirmar que as leis da inércia
eram conhecidas de Anaxágoras, de Aristóteles e de Lucrécio.
Todo corpo
permanece em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em linha reta, a
menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças impressas nele.
‘Os
projéteis permanecem em seus movimentos enquanto não forem retardos pela a
resistência do ar e impelidos para baixo pela a força da gravidade’.
Primeira
Lei. A Lei Da Dinâmica – Ecks
“Para
cada efeito um emaranhado de causas une-se para formá-lo, separam-se
para dissolvê-lo” (ou seja, nada no Universo existe por si só) Ecks
Todo corpo
permanece em seu estado de ‘repouso’ ou de movimentos geométricos, a menos que
seja obrigado a mudar seu estado por forças do meio impressas nele, ou vice
versa, igualmente, divergentes, compensatórias, oscilatórias, ...
‘Quando um projétil
sai da arma, p.ex, em seu percurso adquirira quantidades de
força-energia, em relação à dele mesmo que o fará ir adiante, ou de o impelir
para baixo...
ao sair da
arma o projétil sai em alta temperatura que vai do quente (aqui ele adquire
mais velocidade, rompe mais facilmente a resistência do ar....), morno, úmido,
frio... que em tensão com o meio em sua volta –(densidade do ar,
eletromagnetismo terrestre, temperatura...) o impelira para baixo pela a força
da dinâmica da Gravidade.
Para A Lei
Da Inércia
Tanto uma
pedra grande, como uma pedra pequena, possuem movimento nulo, já que ambas
estão em repouso (velocidade l nula). Pela a diferença de massa a pedra grande
oferece mais resistência a qualquer mudança em quantidade de movimento do que a
pedra pequena. É o que diz a lei da inércia.
Lei Da
Dinâmica – Ecks
“Nada está em ‘repouso’, Tudo se
move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento,
‘estático’, acelerado...” Ecks
Tanto
na realidade
clássica (esta que vemos e sentimos) como na realidade infra (que não
vemos e não podemos sentir) não existe o ‘repouso’, o não movimento. Se a
energia é a dinâmica do universo, tudo se move, em frequências, oscilações, vibrações...,
e correlaciona-se em compensações, trocas, perdas e etc.
Porque o
movimento é relativo no sentido de uma coisa depende das outras coisas, e de seus
fenômenos fisenergeticos, porque nada é em si,
Para
haver o movimento absoluto, ou a inercia absoluta de um objeto, este
objeto teria que estar fora do espaço-tempo-dimensões, e como poderia este
objeto estar no espaço sem espaço?
Tanto
a pedra grande como a pequena não estão em ‘estado de repouso’, tanto na
realidade clássica como na realidade Infra, mas em movimento. Estão se movendo,
vibrando, trocando e produzindo energia, perdendo energia. Temos que entender
que as pedras estão sobre a placa tectônica, que também se move, seu solo se
move, treme,
vibra, produz energia, que está sobre um núcleo dinâmico, a
atmosfera dinâmica e seus fenômenos atmosféricos (massa de ar, processos
térmicos como o calor, frequências...) ...e assim sucessivamente.
Isso faz com que as paredes da tua
casa não
estejam ‘paradas’, o prédio, o monumento na praça, a caneta em cima da
mesa, ou pela a lei da inércia, ‘em repouso’, e se é um ‘repouso’, é um ‘repouso perturbado’, ou ‘movimento estacionário’
Quando
você olhar para uma coisa, ela está ali, ele existe, mas... quando você desvia a
vista dela, ela deixa de existir, pelo menos da forma como você vê.
Imagine uma pedra sobre o
encostamento de uma grande avenida urbana. Onde
trafegam por ali centenas de carros leves grandes e pequenos, de passeios as
grandes carretas. E centenas e centenas de pedestres. Você olhar para ela, La
esta ela, ‘parada’, em ‘repouso’. Mas toda a energia daquele ambiente está
agindo sobre ela, agitando-a, vibrando, modificando-a. Agora aplique esse
exemplo, as pessoas, ambiente carros, parada de ônibus, poste e etc.
II Lei de
Newton
A mudança
do movimento e proporcional a força motriz impressa, e se faz segundo a linha
reta pela a qual se imprimi essa força.
II Lei Da
Dinâmica - Ecks
A mudança
do movimento pode ser ou não proporcional a força motriz impressa, e se faz
segundo percursos geométricos pelos quais se imprimiram essas forças.
IIII Lei
Do Movimento
Uma ação é
sempre igual e oposta à reação, isto é, as ações de dois corpos um sobre o
outro são iguais e em sentidos contrários.
III Lei
(Da Dinâmica) - Ecks
Uma ação
pode ou não ser igual e oposta, a reação e a contração, isto é,
as ações de dois corpos sobre o outro são iguais ou desiguais, em sentidos
contrários, em relação à conformação, e as suas massas-energias.
É a diferença entre você esmurrar
uma parede de cimento, uma parede de concreto, uma parede de gelo, uma parede de
aço, e uma parede de isopor.
Quando
uma bola de aço de dez quilos é lançada a uma velocidade constante atinge uma
segunda bola de 5 quilos em ‘repouso’. No advento do impacto, o ‘tempo
pará’. E a energia e transmitida da primeira para a segunda bola, e esta
adquirira quantidade de energia e velocidade. Porque a bola em ‘repouso’ também
possui energia, e é por isso que ela oferece resistência.
Quando as bolas se chocam é
transmitida mais energia da primeira bola para a segunda por causa de suas
diferenças de massas, do que o seu inverso. Mas quando a força-energia motriz
da primeira bola e transmitida para a segunda, não será mais a mesma, haverá
perda energética entre ambas e o universo ao redor. Diferença essa que pode ser recompensada
no ínterim do seu percurso. Que pode fazer sua velocidade ceder em milésimos de
nano segundos, e acelerar na sequência, e depois parar.
Assim como
ocorre com um projétil quando este passa pelas as saliências do cano do revólver, que
ganhando impulso na saída do cano, ganha quantidade de energia térmica,
fazendo-a romper mais facilmente e resistência do ar.
A Teoria da Relatividade
E A Teoria X – De Edson Ecks
Inúmeras vezes foi
Einstein solicitado por pessoas de todas as classes a
dar um a síntese compreensiva do que ele entendia por “relatividade “__e nem uma vez Einstein
explicou o que era “relatividade” __o que ele afirma sempre de novo em seus
livros que a relatividade não e objeto de análise intelectual, e sim de
intuição cósmica. Einstein – O Enigma Do
Universo (pg
85-86).
Martin claret. Huberto Roden
Definição Irônica Da Relatividade
Por Albert Einstein
A secretaria de
Einstein, atormentada, por uma série de pessoas, que
lhe exigiam uma explicação simples da teoria da relatividade. Perguntou-lhe. "como devo definir lhes relatividade?". Com um sorriso malicioso,
retirando o cachimbo da boca "diga-lhes", respondeu a secretária,
"que quando um rapaz senta-se ao lado de uma bela moça,
durante uma hora, tem a impressão que se passou
um minuto. Deixei-o senta sobre um fogão quente durante um minuto somente e
esse minuto lhe parecera uma hora__Isto é
relatividade. Einstein – O Enigma
Do Universo. Martin claret.
A
Teoria Da Relatividade e a negação dos valores absolutos, tanto
faz, eu vejo de um jeito, você de outro e, estamos conversados
Definição Da Teoria X
- De Edson Ecks
No que concerne as
p(ercepções) r(elativas)
de tempo (do exemplo acima), às sensações temporais, serão r(elativas,ireais...)
como poderiam ser absolutas, idênticas, se
houvesse a mesma divisão... de espaço-tempo-dimensões, entre os
observadores, porém, ao valor de tempo propriamente dito, ab(soluto), pois uma hora e sempre uma hora, formada de 60 minutos,
como um minuto o é de 60 segundos...
Independentemente das sensações
temporais r(elativas, ilusórias): tanto do lado da namorada (uma hora como
se fosse um minuto), como sentado num fogão quente (um minuto como se fosse uma
hora).O fato de não sentir o dia (24 horas) passar, não significa que este não
passou__Isto é A Teoria X – DE Edson Ecks
A Teoria X – de Edson
Ecks, é a afirmação dos valores abs(olutos,
reais, únicos, necessários), mesmo na agregação dos relativos (irreais,
ilusórios...) quando o seu relógio marca 4 horas, o tempo pode oscila um
segundo para mais ou um segundo para menos, mais o relógio atômico visa
busca um valor ab (soluto, Calculável...)
neste sistema.
Fuso horário relatividade
Em
1883 Henry Poincore se encanjou na sincronização da hora em torno do mundo. Em 1827 apoiou
uma proposta sem sucesso das medidas circulares entre eles o tempo e a
longitude
Em
1897, o grande matemático Henry Poincore concluiu que o fuso horário em torno
do um mundo só se daria da sincronização do tempo entre corpos em movimento
relativo, p.ex., terra lua, sol.
E
por isso que Manaus tem um diferencial de uma hora no fuso horário em relação a Brasília. E o Brasil de 24 horas em
relação ao Japão, e assim sucessivamente.
Teoria X - de
Edson Ecks
Isto é quando avaliamos o fuso horário espaço
dimensional. Mas quando avaliamos pelo a óptica temporal,
que é uma construção mental, baseada
nos princípios matemáticos de deslocamentos espaço dimensionais, pode-se
conjecturar que o tempo como medida é absoluto.
Um minuto é um
minuto tanto em Manaus como em Brasília.
Na Terra ou em marte,
coisa
que nem um buraco negro pode destruir, ele
não pode devorar o abstrato.
RELATIVIDADE
E TEMPO
O cientista inglês H. J.
Hay__concebeu um modelo para o globo terrestre achatado como um disco
plano, com o polo norte no centro e o Equador na boda, e fixou um relógio
atômico ou radioativo em cada um desses pontos. A previsão de Einstein estava correta: o relógio da boda
marcava o tempo mais lentamente que o do centro.
O mesmo acontece com qualquer disco em uma vitrola: a cada volta
o seu centro envelhecer mais rapidamente que na boda.
A Dilatação Temporal Da
Teoria X – De Edson Ecks
O que faz o disco envelhecer...,
na vitrola, mais no centro do que na boda, e que o centro está sendo
forçado..., mais do que a boda, o que o faz desprender mais energia: “enrugando-o”.
Envelhecer
(ir à falência, explodir, implodir, contrair, esticar, atrair, anular...) ...,
é perder energia, ou desprender mais Do que se retém, ou em excesso, má
distribuição... O que serve órgãos-organismos, sentimentos, política, economia,
aos buracos negros as partículas
subatômicas...
Mc=ec: massa
vezes conservação é igual a energia conservada e vice-versa.
O Paradoxo Dos Gêmeos Da
Relatividade
O
paradoxo dos gêmeos, é um experimento mental envolvendo a dilatação temporal, uma das consequências desse paradoxo, é que se
um homem faz uma viagem ao espaço em uma nave em alta velocidade, ao retornar
para a Terra, estará mais jovem do que o seu irmão que ficou em terra,
movendo-se a velocidades cotidianas. Teoria
da Relatividade.
Os Gêmeos Sem Paradoxo Da Teoria X
– de Edson Ecks
Mas para a Teoria X de Edson Ecks, esses fenômenos de dilatação espaço-tempo-dimensionais,
ocorrem em qualquer plano, em qualquer velocidade:
Um gêmeo que passasse dez
anos dormindo envelheceria menos do
que o que o que passou 10 anos acordado, um gêmeo que passasse dez anos
correndo envelheceria mais do que o
que passou dez anos andando, um gêmeo que passasse dez anos vivendo no deserto
escaldante envelheceria mais do que o
que passou em zonas temperadas, um gêmeo que passasse dez anos alimentando-se
regulamente envelheceria menos do que
o que passou dez anos, alimentando-se desregulamente...
Mc=ec: massa vezes conservação é igual
a energia conservada e vice-versa.
“Conservar-se no espaço é viajar no tempo” Ecks
Dimensões
X
Nas Dimensões
X aplicarei o que fora
exposto no ‘Gêmeos sem Paradoxo’, revelando que ‘assim na Terra como no Cosmo’, ocorrem os ‘mesmos’ fenômenos de
dilatação, espaço-tempo-dimensionais.
No Cosmo pode haver dimensões
X, onde nosso fator
biológico pode de ser alterado de
múltiplas formas, como por exemplo, o que envelhecemos na Terra em setenta
anos, lá envelheceriam em 700, ou o que envelhecemos aqui em setenta anos, lá
envelheceriam em sete minutos, sete segundos...
...ou teríamos a saúde restabelecida de uma doença fatal, ou um
uma doença comum seria acelerada, tornando-se uma doença fatal; o corpo pode adquirir outras estruturas,
outros paradigmas.
As Dimensões
X - podem desenvolver fenômenos mais estranhos do que os da própria
ficção.
Também há
possibilidade que essas dimensões X, possam a vir
servir de atalhos para outros pontos no
universo.
Que em vias
comuns, teríamos de percorrer trilhões de anos-luz, por esses atalhos,
diminuiríamos essa distância em milhões, séculos, anos, dias...Ou em alguns
anos-luz, quilômetros, metros...
Aonde a luz
poderia adquirir até mesmo velocidade superior a sua ‘constância’ (300.000
kms), ou sofrer desaceleração, onde veríamos um mundo em câmara lenta, e ao
contrário, superacelerado. Como também pode
haver no universo, dimensões X. Onde a matéria sofreria vários fenômenos de
expansibilidade, compressibilidade e etc.
Pode haver dimensões onde a luz pode
sofrer vários fenômenos de aceleração, desaceleração... nestas dimensões X
poderíamos ver os acontecimentos em câmara lenta, hiper acelerado, quadro a
quadro... se realmente um buraco negro sugar os raios de luz ao derredor, então,
isto já está acontecendo.
O ESPAÇO RELATIVO E
ABSOLUTO DA TEORIA X – DE
EDSON ECKS
Há um erro interpretativo,
semântico, da Teoria da Relatividade, quando ela diz que o
espaço é relativo, uma régua que tem trinta (trinta) centímetros, para a teoria
da relatividade é um espaço relativo, mas esta régua é um espaço absoluto, que
tende a se relativar quando lançada em altas velocidades, sofrendo contração no
seu corpo, no sentido inverso do seu movimento. Então, nesse momento está régua é um espaço ab(soluto...), que tende a se
relativar:
Para a Teoria X – Edson Ecks, há
corpos, espaços que tendem a permanecerem
constantes, absolutos; e há corpos espaços, que tendem a permanecerem inconstantes, relativos. Que é a diferença entre
esta régua (de Trinta centímetros) e um corpo gelatinoso.
Por isso desenvolvi o termo Ciensôfia, que
é a unificação da ciência com a filosofia, uma ajudando e equilibrando a outra,
a filosofia ajudando a ciência a não se dogmatizar,
e a ciência ajudando a filosofia a não cair em
armadilhas ideológicas, utópicas, fantasiosas. A Teoria X E Os Princípios Da Ciensofia.
Ecks, Edson Ecks
A ciência sem filosofia é
cega, e a filosofia sem ciência tetraplégica.
equação de Lorentz da relatividade
Um exemplo da
Simultaneidade da teoria da Relatividade
Um
observador a margem dos trilhos observa um trem passar,
nesse momento o trem é atingido por dois raios, um na parte da frente do trem e
o outro atinge a parte detrás do trem, para este observador os raios atingiram
o trem simultaneamente, mas para um observador de dentro do trem, os raios
atingiram o trem; um após o outro. Por isso espaço e tempo são relativos para a Teoria da relatividade.
Teoria X – De Edson Ecks
]
Dentro do campo perceptual, o
observador à margem teve uma percepção absoluta. Real, do evento, e o
observador de dentro do trem, de uma
percepção relativa, ilusória do evento, pois os raios atingiram o trem
simultaneamente, não um após o outro, como viu o observador de dentro do trem.
Porque os olhos humanos não podem alcançar a verdadeira velocidade dos raios,
por isso vemos a simultaneidade nesse exemplo.
Mas para a Teoria X – DE Edson Ecks, a
questão aqui não são os observadores para o fenômeno, mas o fenômeno para os observadores.
Agora reformularei
hipoteticamente os raios atingiram o trem em dois nanos segundos cravados,
então o observador externo teve uma percepção ab(soluta), real do evento. E o de dentro do trem de uma p (ercepção) r (elativa), ilusória do evento, mas
para ambos a realidade matemática do evento continua oculta para ambos.
Outro cenário: esses
observadores fizeram uma aposta para ver qual dos dois
estava certo, então colocaram dois sensores ultrassensíveis um na parte da
frente do trem, e outro na parte detrás do trem, e ao passar o trem é atingindo
simultaneamente pelo os dois raios, então o observador a margem e o de dentro
do trem foram conferir os dados, o raio que atingira a parte da frente do trem chegara dois nanos segundos adiantados em
relação ao raio que atingira o sensor da parte detrás do trem. E em uma
outra aposta, os raios atingiram simultaneamente os sensores em cravados dois
nanos segundos...
Pois bem, para haver
entendimento ciensofico nos cálculos e nas percepções,
classifico desta forma os exemplos supracitados:
Existe a realidade clássica, esta que vemos e medimos, e
existe a realidade infra, que não
vemos e não podemos medir naturalmente. Então, na realidade clássica, os raios
atingiram o trem simultaneamente, e
na realidade infra, os raios atingiram o trem alternadamente com um diferencial de dois nanos segundos, entre um
e ou outro impacto. A Teoria X E Os Princípios Da Ciensofia De Edson Ecks
Equação
da relatividade de Lorentz
A Teoria da Relatividade é mais
óbvia do que se imagina a primeira vista, significa que nossa visão
de mundo depender do observador, ou seja, é relativa, por exemplo, quando um
avião cruzando os céus, para um observador terrestre ele executa um movimento
em linha reta, mas para um observador espacial, o avião faz uma curva.
Para Teoria X,
espaço-tempo-dimensões, são relativos, se houver
percepções, cálculos desiguais entre os observadores, e absoluto, se houve
percepções, cálculos iguais entre os observadores. Por isso no exemplo acima, é
Improvável que o avião faça uma reta e uma curva ao mesmo tempo, o mesmo serve
para o fenômeno do átomo está em dois lugares ao mesmo tempo,e o fenômeno
partícula-onda.
Massa Se Converte Em Energia?
Usina
nuclear
Para a Teoria da Relatividade, massa se converte em energia e
vice-versa. Mas para a Teoria X de Edson Ecks, massa e energia não se convertem uma na outra, pois
o são polaridades de um único fenômeno.
Quando você vê animal devorando outro, isso é o que você vê, mas o
que você não vê, é que ali, energia devora energia, energias em transformações.
As leis da física são idênticas em qualquer referencial inercial
alguém que não esteja acelerando ou desacelerando.
Se
você por um jarro de pipoca no fundo do seu quintal, e
sentar em uma cadeira a sua frente, você não verá nenhum acontecimento, ai você pega esse mesmo jarro de pipoca e
repete o mesmo experimento, num carro com vidros escurecidos, com o carro se
movendo em uma velocidade constante. O que acontecera? Nada, pela a Teoria da Relatividade, as leis da
física foram iguais entre esses eventos.
Teoria X – Edson Ecks
Mas
para a Teoria - X de Edson Ecks, ao mudar o jarro de pipoca de um campo para
outro campo, as leis físicas se modificaram, por exemplo, o jarro de
pipoca quando posto no fundo do quintal, recebeu mais umidade, e quando posto
dentro do carro fechado, com vidros escurecidos, recebeu mais frio advindo do
ar-condicionado do carro,
e mesmo que o carro esteja se movimentando
numa rua, bastante ‘lisinha’, com pouquíssimo atrito, ainda sofrera algum tipo
de trepidação, oscilação,vibração, do carro contra o ar, e dos pneus do carro
contra o asfalto... à curto, médio ou
longo prazo as coordenadas não serão mais idênticas, entre o jarro de pipoca no
fundo do quinta, e o jarro de
pipoca dentro do carro em movimento, como propõe a Teoria da Relatividade.
A
Teoria da Relatividade diz que tanto o
Sol gira em torno da Terra, como a Terra gira em torno do Sol.
A Teoria X de Edson Ecks, diz que aparentemente
tanto o Sol como a Terra giram em torno um do outro,
mas há leis físicas
poderosas entre estes astros, a Terra, minúscula em relação ao Sol, possui
mínima força, em relação ao Sol, por
isso a Terra está ‘presa’ a orbita Solar.
Por isso, o Sol faz a Terra gira em torno dele.
Assim, como o Sol
atrai a Lua, com atração superior a da Terra duas vezes mais.
Ao
adentrar uma rua reta,
você a vera larga na entrada e estreitando adiante, neste plano,
estamos diante de uma p
(ercepção)
r (elativa, porque um individuo
avistando-a do céu a vera como esta realmente é, ‘reta’;
este observador
teria a p (ercepção) ab (soluta) sobre a
geometria da rua. Mas, para este observador
da rua ter noções de profundidade (sem a qual ficaria desorientado) ...,
neste plano, ela ( a percepção), tornar-se-ia uma p
(ercepçao)
r (eal) a (bsoluta), ou seja, por um lado ela é
r (elativa, irreal) , e por outro, ab (soluta,
verdadeira).
ONDAS GRAVITACIONAIS DA RELATIVIDADE
O raciocínio de Pitágoras (570 a.c-490 ac.)
considerava as proporções, os movimentos dos corpos celestes, do Sol, da Lua
como dos planetas como forma de música, que estes emanavam pelo o espaço.
O grande Kelper acreditava na sinfonia do
Universo, que os astros emanavam seus cânticos (ondas sonoras) que seria
possível até identificar as ‘notas musicais da música Universal’. Em linguagem moderna, é o que chamamos
de ‘ondas gravitacionais’, que nos trazem essa ‘musica até aos nossos ouvidos’. Ouça Kepler:
A
possibilidade de existirem ondas gravitacionais foi discutida em 1893 por Oliver Heaviside usando a analogia entre a lei do inverso do
quadrado da distância em gravitação e eletricidade.
Em 1905, Henri Poincaré propôs pela
primeira vez as ondas gravitacionais (ondes gravifiques), que emanavam de um
corpo e se propagavam à velocidade da luz, como exigiam as transformações de Lorentz e sugeriam que,
Hendrik Lorentz
em
analogia com uma carga elétrica aceleradora produzindo ondas eletromagnéticas,
massas aceleradas em uma teoria relativística de campo da gravidade devem
produzir ondas gravitacionais.
Cientistas
detectaram o som de ondas gravitacionais passando próximo da Terra.
Quando Einstein-Grossmann publicaram sua teoria geral da relatividade
em 1915, a teoria deles era céptico da ideia de Poincaré, já que a teoria
implicava não haverem "dipolos gravitacionais". No entanto, ele ainda
perseguiu a ideia e, com base em várias aproximações, chegou à conclusão que,
deveria haver, de fato, três tipos de onda gravitacional (nomeadas por Hermann
Weyl como longitudinalmente-longitudinal, transversalmente-longitudinal e
transversalmente transversal).
Vários
observatórios de ondas gravitacionais (detectores) estão em construção ou em
operação ao redor do mundo. Em 2017, o Prêmio Nobel de Física foi concedido a Rainer Weiss , Kip Thorne e Barry Barish por
seu papel na detecção de ondas gravitacionais.
A
descoberta é resultado do projeto LIGO (Observatório de Ondas Gravitacionais
por Interferometria a Laser) da National Science Foundation (NSF), e do detector
de ondas gravitacionais VIRGO, instalado na Europa, que procura objetos
cósmicos coalescentes, como pares de buracos negros e pares de estrelas de
nêutrons.
A segunda etapa,
de 30 de novembro de 2016 a 25 de agosto de 2017, resultou em uma fusão binária
de estrelas de nêutrons e sete novas fusões binárias de buraco negro, incluindo
os quatro novos eventos de ondas gravitacionais – nomeados de GW170729,
GW170809, GW170818 e GW170823, em referência às datas em que foram detectados.
Segundo
os astrônomos do LIGO, o GW170729 é a fonte de ondas gravitacionais mais
massiva e distante já observada. Nesta coalescência (mistura química), que
aconteceu há cerca de cinco bilhões de anos, uma energia de quase cinco massas
solares foi convertida em radiação gravitacional.
Já
GW170814 foi a primeira fusão binária de buracos negros medida pela rede de
três detectores e permitiu os primeiros testes de polarização por ondas
gravitacionais (análogos à polarização de luz).
Na física, as ondas gravitacionais são
ondulações na curvatura do espaço-tempo que se propagam como ondas, viajando
para o exterior a partir da fonte. Elas são incrivelmente rápidas, viajam à
velocidade da luz (299.792 quilômetros por segundo) e espremem e esticam
qualquer coisa em seu caminho ao passarem.
Previstas
em 1916 por Albert Einstein-Groismann com
base em sua teoria da relatividade geral, e detectadas em 2015, as ondas
gravitacionais transportam energia na forma de radiação gravitacional. A teoria geral da relatividade de
Einstein-Groismann prevê que a presença de massa causa uma curvatura no
espaço-tempo. Quando objetos maciços se fundem, essa curvatura pode ser
alterada, enviando ondulações para fora do universo. Estas são conhecidas como
ondas gravitacionais. Com o tempo que esses distúrbios nos alcançam, eles são
quase imperceptíveis. Foi apenas um século após a previsão de Einstein que os
cientistas desenvolveram um detector sensível o suficiente - o Laser
Interferometer Gravitational-Wave Observatory ou LIGO - e conseguiram confirmar
a existência de ondas gravitacionais.
As Ondas Gravitacionais Da Teoria X - De Edson Ecks
“Tudo que se move produz energia, produz ondas (gravitacionais - ou
as recebem de outros sistemas), o bater de asas de um beija-flor, moléculas se
movendo, a Lua, uma Galáxia..comensuráveis e ‘incomensuráveis” Ecks
Quando uma mariposa bate
suas asas, a energia desse movimento gera uma onda, que
é imediatamente ‘engolida’, pelas as ondas de ar ao derredor dela. Quando uma
estrela explode, megatons de energia se espalham, até resultar em ondas
(frequências, ondulações...) que se espalham pelo o Universo, até sua
dissipação pelo o próprio espaço, em seus emaranhados gravitacionais, como no
caso do bater de asas do beija-flor.
O ‘mesmo’ ocorre com girar de um átomo, o pelo o girar do Sol:
Estava caminhando quando vi uma folha cruzando o espaço, e pensei
como as ondas gravitacionais são transportadoras e produtoras dos movimentos, e
carregadoras das informações em seus níveis fisenergeticos.
O filosofo Nietzsche
especulava em seu livro ‘Para além Do Bem E Do Mal’, que:
“__as luzes das estrelas mais
longínquas chegam muito mais tarde até nos. Tanto que homem que não as percebeu
nega sua existência...".
A Relatividade dirá
que essa informação eletromagnética (luz das estrelas) se curvará ao passa
próxima a um corpo massivo como o Sol. Essas informações em conjunto com as ondas
gravitacionais tanto poderão rastrear o Universo visualmente, como sonoramente,
tanto pelas as ondas gravitacionais como pelos os fenômenos eletromagnéticos...
Para a Teoria X – de Edson Ecks, tanto a luz é um fenômeno
absoluto (constante em sua velocidade), como relativo (variável em sua
velocidade), por isso seu ‘encurvamento’, ao passar próxima ao Sol
, ou como afirma a teoria atual que diz que os buracos negros
‘devora’ até mesmo a luz, que passa em seu campo gravitacional.
Sábado quando estava
meditando com esse tema, era noite e estava chovendo,
encostei-me à grande da janela de casa que estava aberta, e coloquei-me a
observar o campo de futebol do outro lado da rua, e observei que, no campo
havia uma parte gramada e no meio desta havia um vão que formou um tapete de
água, e estava chuviscando, os chuviscos
caindo no tapete d água geraram pequenas ondas,
e fiquei admirando aquele evento, então joguei esse exemplo dos
chuviscos para ondas gravitacionais,
e imaginei esse tapete d´agua como o universo, os astros... liberando ondas,
umas se fundindo com as outras, contaminado as informações de umas com as
outras, ou copiando e carregando-as consigo.
Acoplando esse pensamento com sistema micro, ‘ouvir’ o som do
átomo e no macro, som do Sol. E ‘vi’ as
ondas mecânicas e eletromagnéticas, cruzando pelo o espaço.
Olhe para o céu agora, e
imagine se você pudesse ver os sinais de wi-fi,os sinais transmitidos pelo os satélites,a radiação solar,as ondas eletromagnéticas
‘entrelaçadas’ pelo o nosso
céu, é isso que ‘vejo’.
Por isso que o experimento
da LIGo, pode ter detectado ondas gravitacionais vindas
de outra, ou outras fontes. Não da colisão de dois buracos negros, pois ainda
não foram comprovados cientificamente.
Nesta
semana, astrônomos
revelaram a primeira imagem real de um buraco negro. A
"fotografia" foi tirada a partir de oito telescópios alinhados
simultaneamente ao redor do mundo, levou 10 dias para ser montada e custou mais
de 40 milhões de euros. Tudo isso para mostrar o misterioso objeto de 40
bilhões de quilômetros de diâmetro localizado a 55 milhões de anos-luz da
Terra, na galáxia Messier 87.
Mas o que é um buraco negro? Um buraco negro é um objeto de
massa quase infinita localizado num canto reduzido do espaço - sim, 40 bilhões
de quilômetros ainda é considerado "reduzido" quando falamos do
universo conhecido. Por ser tão massivo, ele cria um campo gravitacional tão
grande e tão forte que nada consegue escapar dele, nem mesmo partículas de luz.
O conceito moderno de buraco negro como uma região do espaço–tempo da
qual a luz não pode escapar tem suas origens no século 18 com o reverendo
inglês John Michell (1724–1793) que propôs a existência de estrelas invisíveis
para o observador – estrelas escuras– porque a luz não poderia escapar da
atração gravitacional gerada por elas.
“Einstein rejeitava os buracos negros, tendo declarado em um famoso
trabalho publicado em 1939 que eles não existiam”, conta o físico Freeman
Dyson, do Instituto de Estudos Avançados, em Princeton (nordeste dos EUA).
Entre dois cálculos de trajetórias de artilharia, Schwarzschild notou
uma enorme quantidade de peso como uma estrela muito densa, concentrada em uma
área pequena, por isso distorcem o tecido do espaço-tempo que nada, nem mesmo a
luz consegue escapar de seu campo gravitacional.
Durante várias décadas os físicos têm questionado os cálculos de alemão.
Essa ideia permaneceu no estado de uma teoria simples. Mas telescópios
espaciais hoje sonda o espaço e encontrar regiões com um enorme campo
gravitacional. A maioria dos cientistas consideram estas regiões como buracos
negros. Que Schwarzschild teorizou parece ter se tornado realidade. Essa equação de Schwarzschild , foi desenvolvida antes da
equação da relatividade geral de Albert Einstein e Marcel Groiismann
A imagem computadorizada que diz ter comprovado o existência de um buraco-negro, imagem está que está
estimada em trilhões de kms da Terra, pode ser de algo parecido com um buraco
negro, outro tipo de fenômeno espacial,
um outro corpo espacial.
Os que
chamarei de 'Corpos estranhos' (CE), que possuem várias funções e de várias
formas, como servir de atalhos de uma parte para outra do espaço, como por
exemplo, ao adentrá-lo uma nave pode adquirir mais velocidade,
encurtando
assim a distancia de um ponto para o outro, ou de tornar a viagem por dentro
desses corpos insuportavelmente lenta, de conservar a matéria (mesmo a
animada), ou de destruí-la de vez entre outros fenômenos.
O nome 'Corpos estranhos' pode ser de outras
cores, conforme nossa percepção (equipamentos) angulo a distancia, de longe
parecer uma cor, e de próximo outra, alguns são praticamente idênticos,
assim como temos a coral e a falsa-coral, também
podemos ter no espaço, um buraco negro e um falso-buraco negro, que não exercem
as mesmas funções.
O que a
Teoria X – de Edson Ecks, chama de percepção ou de movimento relativo (irreal,
ilusório) do evento.
E quando
dado a fenômenos eletromagnéticos, por exemplo, chamo-os de ‘Fenômenos
estranhos’ (FE), porque dentro de um campo de deflexões e refrações,
em
consonância ou atrito com nossa visão, nosso campo Óptico, ou instrumentos
observacionais podem nos confundir, ‘igualmente’, como no caso dos Corpos
Estranhos.
Temos um problema cabal
nesse experimento da LIGO, ele se justifica pelo o que
ainda não foi justificado, que ainda é apenas uma hipótese, e não ‘importa’, quantos
indícios os justifiquem, são apenas indícios muitos distantes de nosso alcance,
ate mesmo da nossa intuição, pois os
buracos negros ainda não foram comprovados cientificamente. Logo, não temos
a certeza absoluta (apenas relativamente) de onde veio às ondas gravitacionais
detectadas aqui na Terra, pelo o centro
LIGO.
(EDSON ECKS, NO LINK ABAIXO)
A TEORIA X - DE EDSON ECKS, EXPLICA OS PROCESSOS HISTÓRICOS DA TEORIA DA GRAVITAÇÃO E DA RELATIVIDADE, ONDE EXPÕE SUAS PRÓPRIAS TEORIAS À PARTIR DESTAS.
https://ecksfotos.blogspot.com/2020/07/em-nome-de-kepler-edson-ecks.html
Uma grande mente , uma pena ter sido cego para as atrocidade cometida pela igreja em nome de "Deus"
ResponderExcluirKEPLER ERA LUTERANO: A mãe dele, e ele, foram perseguidos pela a 'santa inquisição'
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